As pessoas pensam ou reagem? Qual é o mistério eterno encontrado na pequenez humana. Existe um mundo onde as pessoas estão inseridas. É um palco onde os eventos são desenrolados. Forjam-se personagens e os seres o interpretam. Dando ênfase num ponto ou no outro. Misturasse com isto a individualidade de cada um. E o envolvimento que eles têm com o mundo exterior. Historias são inventadas. Uma sucessão de tarefas a cumprir. Uma esfera de perturbações é criada, e as perturbações geram mais perturbações infinitamente. Nada é solucionado definitivamente. Um prisma de energia chamado emoções circula ganhando conotações na interação consigo mesmo e com os outros. Isto é importante, aquilo não é importante. Definisse as prioridades. Porem, tudo é importante. Principalmente aquilo que não tem nenhuma importância.
Isto é vida? Sentimentos, emoções, prazeres, a felicidade, as motivações, as necessidades... sim, aparentemente, isto é vida. No entanto, a morte é um fim e o retorno. O desafio da vida contra a morte é tênue. Uma vela clamando por luz, num momento ínfimo, contra a profunda noite sem fim. Diante desta pequenez, nós os vivos, deveríamos nos recolhermos numa concha diminuta e deixar a escuridão nos perpetuar. E, apesar dos obstáculos, olhamos para frente e prosseguimos. Não nos intimidamos diante da incerteza, banhamo-nos de luz e esperança, repletos de uma fé inabalável e encaramos cara a cara a dor que a vida implica. A vida não é um projeto pronto, ela esta
Desconhecemos o que é esta tal de vida que nos da origem. Usufruímos desta existência tangencialmente, obliquamente; sentimo-las como se ela estivesse morta
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