Crepúsculo e o processo da massificação, ou despersonalização

segunda-feira, novembro 23, 2009

O fenômeno da saga do crepúsculo mostra o como a sociedade está vulnerável a modismo descabidos. Mostra tão somente o grau de massificação a qual a sociedade está exposta, e mostra o quanto as pessoas deixam de lado o pensamento e inserem-se num universo de alheio, pois não tem a capacidade de construir a sua própria personalidade. E, o quanto as pessoas são totalmente falhas e incompetentes na formação de valores individuais que estão ligados a própria trajetória de suas vidas. A vida das pessoas foi transformada numa colcha de retalhos onde o "eu" foi expulso do seu lugar devido, e deu entrada ao  "eu social", sem que o individuo, passe pela peneira da critica, o filtro que é capaz de dar sentido a vida e explicar a individualidade de um ser humano. Neste ponto, os seres humanos, se tornam presas fáceis, facilmente manipulados, sem vontade própria, apenas, um títere dos fenômenos da massificação.

No caso do crepúsculo, é um fenômeno puramente feminino. Personifica as carências e os desejos das mulheres, principalmente adolescentes. As mulheres do futuro, estão sendo criadas sob os desejos desta saga, e os homens, deverão seguir o protótipo criado nesta saga. Caso o homem, não se despersonalizasse, e se transforme no mocinho da saga do crepúsculo,  as mulheres de 30 irão reclamar, e chamaram estes homens que não se enquadrarem neste novo modelo de homem de "cafajestes" - cafajestes é a designação de um ser humano que não cumpre obrigatoriamente os desejos de seu sexo oposto, neste caso as mulheres. Portanto, este processo de massificação vai alterar significativamente a personalidade das mulheres pela vida toda, e por osmose, os homens também serão afetados, mesmo que detestem e achem totalmente ridículo a saga do crepúsculo.

O processo da massificação, existe antes e existirá depois do fim de crepúsculo. Não está ligado ao livro e nem aos filmes. Este processo sempre existiu na forma de uma sociedade que cria constantemente processos massificadores, por meio do marketing. O que o crepúsculo traz a tona e tornar visível o quanto este processo está presente na vida das pessoas. É apenas um índice que pode ser medido, quantificado, como um termômetro social, para que vejamos o quanto este processo domina as pessoas e o grau desta doença social e o quanto é precário os mecanismos e os filtros de realidade, que poderiam impedir tal demência coletiva, ou, delírio em massa.

Quanto maior for deficiência das pessoas e da sociedade, em relação a crítica, a auto-crítica, a construção da própria psique, do seu universo mental, maior também será a facilidade e a infestação (como uma praga qualquer) destes fenômenos de marketing. E mais, a medida que isto se torna crônico e crescente a qualidade de uma obra que se torna "massificada" diminuirá. Portanto, para que uma obra comercial (nunca cultura, nem artística) se torne um sucesso absoluto é necessário imprescindivelmente que está obra seja ruim, de fácil acessibilidade (todos precisam entender, desde aqueles que tenham QI de 50 à 150), num linguajar simples, compreensível e que impreterivelmente esteja ligado diretamente aos "desejos" e medos desta geração. Uma observação que se faz necessário dizer e é importantíssima, é que dificilmente existirá dois fenômenos de massa existindo ao mesmo tempo, um tenderá a esmagar os outros, um tenderá a diminuir substancialmente a prevalência dos outros. Somente quando o atual está morrendo, e que poderá nascer um novo. O próprio esmagamento da consciência impedira o crescimentos de vários canceres generalizados, o prevalente ceifara a vida dos outros, o desejo fixado, obcecado e doentio impedirá a formação de novos tumores na consciência.

O que é a saga do crepúsculo? Ela não é nada e não tem importância significativa em nenhum ponto. Ela representa simplesmente o zero. Não podemos encara-lá como um veiculo que terá alguma vida própria, ela é um espelho invertido, que vê uma figura embaralhada. Não se pode analisar está obra e querer encontrar um simbolo arquétipo relevante. Indo direto as fatos, ela personaliza o desejos das adolescente de encontrar um amor eterno, um príncipe encantado, um salvador, que irá a salvar da sua condição de fragilidade absoluta e total vazio existencial, é tão somente, a promessa da conciliação consigo mesmo pela dependência eterna do outro, já que o "eu", foi asfixiado, morto, enjaulado, descaracterizado, pulverizado, pelo medo crescente, pela total ruptura do ego e o seu descafelamento, em cargas de ansiedades crescentes moldada pela insegurança generalizada. Este arquétipo feminino, e também de muitos homens, sempre existiu, e todos os fenômenos de massa que exploraram cientificamente e mercadologicamente, esta vulnerabilidade humana, tal como titanic, ghost, etc, não tinham uma qualidade em si, não era detentor de nenhuma  grandeza, eram meros espelhos, que colocavam em foco um conflito e a resolução de um conflito e a sua ilusão máxima. O amor trouxe ao homem toda a felicidade, cobrindo-o de gloria resplandecente, a qual, depois de realizar tal intento, viveram felizes para sempre. Dizendo explicitamente é meramente uma ilusão, uma alienação crescente na realidade, uma simplificação absoluta, que, em meio ao objeto requerido todo o sofrimento acaba instantaneamente. Tal processo ocorre pelo mesmíssima razão na religião. Se dizer amém, e cumprir religiosamente os mandamentos, tu será salvo, encontrará a felicidade absoluta, e todos os seus problemas irão acabar. Pura enganação!!!

Para uma obra ficcional fazer sucesso ela precisa colar "geneticamente" na psicologia de uma geração, conhecer os seus anseios, medos, fragilidades, e propor soluções mágicas, criando ilusões singulares. Isto, não é e nunca vai ser nenhum mérito da autora, a autora é também um processo de massificação que já foi iniciado. Se a autora não for um processo de massificação, com todas as características negativas de todos os processos de massificação, ela nunca conseguira criar tal obra. Ela, é tão vitima do sistema, quanto qualquer adolescente que foi engolfado nesta armadilha medonha. Na maior parte das vezes, os gênios são sempre os incompreendidos, aqueles que foram relegados ao segundo plano, aqueles que estão obscurecidos. Os gênios, são aqueles que não tem fama, por propor uma nova maneira de ver o mundo e a realidade, criam uma linguajem que é considerada indecifrável pela maioria, e o seu ponto de vista, por chocar diametralmente contra o da massa causa horror, aversão, e muitas vezes humilhações, o colocando-o por debaixo do tapete. Pois a mentira que traz a ilusão e preferível a verdade que traz sacrifícios, uma total remodelagem da consciência e o trabalho extenuante oriundo deste processo.

A verdadeira ditadura. A ditadura do capitalismo.

domingo, novembro 22, 2009

Primeiro, eu sou totalmente favorável a ditadura. Em comparação, obviamente, à aquilo que se chama de democracia, ou mais especificamente, a ditadura involuntária. Porque é obvio, que não existe nada parecido com "liberdade", na democracia, o que existe, é uma ditadura disfarçada, onde os meios de comunicação, que são os pais desta nova forma de ditadura, comandam os destinos dos países e das pessoas. Porque a ditadura, clássica é tão refutada, principalmente pelos meios de comunicação e pelos ricos? Está resposta também é obvio, um ditador não quer perder o seu poder e também, na ditadura estatal, ocorreu algo inédito, os poderosos perderam o seu poder, algo que sempre ocorreu aos pobres, sabendo que hoje, no mundo de hoje,  o poder dos pobres é praticamente nulo. Enfim, quer se estabelecer um ditadura universal onde os ricos tem poder absoluto, e os pobres vivem numa opressão gigantesca, sabendo que hoje, a opressão não ocorre explicitamente, e sim, implicitamente. Ou seja, ninguém vai violentar uma pessoa, mas a própria engrenagem do sistema, foi criado especificamente para que os excluídos sejam violentados e mortos barbaramente, já que eles não tem absolutamente nenhum direito, vivem a margem da sociedade, em favelas, sofrendo todo o tipo de escassez onde a falta de dinheiro - o dinheiro representa poder, e é um estigma com o proposito de indicar quais são as pessoas que devem ser violentadas pelo sistema -,  é o representante direto do grau de sofrimento. E a falta de dinheiro, a construção de uma sociedade totalmente desigual, foi e é premeditada, como forma bruta de promover a violência contra os desfavorecidos.

Nisto tudo voltamos a ditadura. Falar em democracia, em liberdade, em "direitos", é uma reles falácia despropositada e descabida. A liberdade é definida não pela existência de uma sociedade onde entre aspas, coloca na sua diretriz direitos que igualam os seres humanos entre direitos e deveres, e sim, onde os meios de acesso a sociedade são proporcionalmente iguais, ou promovam o crescimento dos seres humanos. De que adianta, promover a igualmente, em leis, sabendo que o que dá acesso aos meios de promoção de vida e engrandecimento das potencias humanas está ligado a obtenção do dinheiro. Sabendo mais, que a desproporção de dinheiro na mão de umas pessoas vão caracterizar a total escassez de dinheiro na mão da grande maioria, promovendo, uma total imobilidade social, onde os ricos tem o poder absoluto, vindo do dinheiro, e os pobres, são massacrados e vivem na pior das ditaduras, já que eles não podem ingressarem na sociedade por não ter o passaporte que dá acesso a todos os direitos que lhe foram roubados. Portando, de uma forma nazista e ditadorial, trocasse a ditadura estatal, por uma outra ditadura tão odiosa quanto ela, ou seja, a ditadura econômica. Qual é a diferença entre trocar a ditadura estatal pela ditadura econômica. E não me venham falar que o pobre tem a capacidade e a liberdade de se tornar rico. A própria riqueza, pelo seu modo de ser, sempre vai ser caracterizada pela enorme diferença e disparidade, ou desequilíbrio que existe entre o rico e o pobre, está é a forma que ela foi organizada. Mesmo que um pobre, por um golpe do destino progrida e se torne rica, isto não alterara em nada a maneira como a sociedade está organizada, mesmo porque o excesso de dinheiro na mão de um novo rico é usada para que ele crie uma nova geração de pobres. Estamos falando em divisão, e em poder, o fato de uma pessoa conseguir mais dinheiro, não vai significar que está nova configuração ira mudar a sociedade, porque o desequilíbrio vai perdurar. E é impossível que os meios naturais da economia promova uma distribuição igualitária do poder na forma de uma distribuição igualitária do dinheiro a toda a população. E neste caso, numa ditadura econômica, os seres humanos se transformam em lobos, em assassinos, em ladrões, em golpistas, em reles mercenários, onde o proposito principal de todos os seres humanos e criar fortuna, acumular poder, criando uma guerra hedionda, uma verdadeira e real guerra fria, acirrando disputas e criando e explicando todo o tipo de monstruosidades que um ser humano pode fazer com outro ser humano, isto, tanto na área econômica, quanto em forma de violência social, a qual, a violência social poderia ser encarada como um subproduto da guerra economia que os seres humanos estão travando.

Primeiro deve existir uma ditadura do bem, que diga exatamente o que ser humano pode fazer ou não. Colocando cada ser humano no eixo. Não uma falsa liberdade, onde se dá o direito, entre os seres humanos de se tornarem ditadores, acumulando dinheiro - (dinheiro na forma de poder, e na forma de obtenção de direitos ilimitados, dando até mesmo o direito, daquele que tem o dinheiro de promover matança ilimitada). Deve-se lembrar que a luta promovida pela mídia e pelos ricos, contra a ditadura estatal, é uma luta não favorável a ética e os direitos das pessoas, e sim, uma luta favorável a todo o poder e todo o massacre que os ricos cometem com a obtenção do poder e do dinheiro, e o direito ilimitado, dos ricos, de promoverem uma lavagem cerebral global na cabeça das pessoas. Os ricos, os donos da mídia, estão dizendo claramente, quero continuar a ser um ditador, quero continuar a ser um Deus e quero como um ditador qualquer ter o direito ilimitado de escravizar as pessoas, não quero que as pessoas tenham absolutamente nenhum direito. Mesmo porque, o direito dos pobres está ligado, não ao direito de falar ou de ser censurado, mas, o pobre tem o direito de falar abertamente, desde que a censura já esteja totalmente instalada na cabeça do pobre, e desde que novas informações e denuncias contra o sistema não sejam promovidas pelo sistema, e o próprio sistema, tendo o poder de manipular abertamente qualquer informação pode rebater qualquer critica. Ou seja da-se uma suposta liberdade, mas não dá o acesso a promoção desta liberdade, está liberdade fica restrita e quando ela escapa dos meios habituais, criasse preconceitos para destruir esta ideia. Sabendo que, já existe uma censura alarmante e cronica, está censura que é promovida sub-repticiamente pelos meios de comunicação chamasse alienação generalizada, é a cultura do prazer (sexo, drogas, música, entretenimentos, etc), com o objetivo claro de impedir a capacidade critica e reflexiva, e transformar o ser humano num idiota mental (que pensa que é o bom, o sabidão, o "cara") mas na realidade é um sujeito passivo, ingenuo, um reles escravo sem nenhuma dignidade, um ser "despersonalizada", ou "massificado", um ser vivo "zumbificado".  E ao meu ver, é mil vezes melhor viver numa ditadura que se tem o esclarecimento e mantem-se a liberdade de pensamento, mesmo que oprimido pelo sistema; do que, viver numa sociedade onde até mesmo o direito de pensar foi extirpado  e este ser humano foi transformado num zumbi, alienado, retardado que perdeu totalmente a capacidade de pensar e agir criticamente. Ou seja, a melhor ditadura não é aquela que usa a força bruta para aprisionar os seres humanos, a ditadura mais horrenda é aquela que usa a "sedução" e manipula a mente do ser humano, transformando ele num escravo, mas sem que ele saiba que é um escravo e dando a impressão que ele governa a si mesmo, que ele é senhor de seu destino, quando na realidade ele é um escravo da sociedade.

Todo brasileiro é corrupto, independente dele ser político ou não

domingo, novembro 01, 2009

O povo brasileiro deve ser considerado, o povo mais ordinário que existe na face da terra, em praticamente todos os sentidos. Se existe uma palavra que não faz parte do dicionário do brasileiro, é a palavra respeito. E o brasileiro tem a desfaçatez de chamar os políticos de corruptos. Sinceramente os políticos não são corruptos, os políticos são nada mais, nada menos do que relés e ordinários brasileiros, como o resto da população, dai, se explica a sua perversão, a sua corrupção, e a sua despreocupação e desrespeito com o seus próximo. As ações dos políticos, a malandragem que é marca registrada deste povinho, a busca pelo prazer da embriaguez e do entorpecimento dos sentidos, tudo isto, faz parte do repertório do brasileiro. Aliás, a palavra "brasileiro", deveria ser sinônimo no mundo de: desrespeito, vandalismo, malandragem, falcatrua,  busca pelo prazer que entorpece a mente (cerveja, som alto, perversão sexual), libidinagem, vadiagem, paternalismo, individualismo, etc...

Por exemplo, u

A verdadeira violência social

domingo, outubro 25, 2009

Sempre existe esta retorica falsa a respeito da bondade humana. E indivíduos "bem intencionados" dando mostra que desaprovão a violência diária, principalmente, e até a certo ponto, exclusivamente, ou especificamente, a violência provocada pela criminalidade. Eles combatem parcialmente, a violência que vem dos "excluídos" (a violência dos excluídos sempre é considerada um efeito colateral da violência dos incluídos, a violência dos excluídos descendem da violência dos incluídos), mas estes indivíduos, que nunca terão nada de "bonzinhos", não combateram nunca a violência que vem dos "incluídos". E, obviamente, a violência dos incluídos é aquele que tem o maior potencial devastador na sociedade, e é a que tem um grau de sadismo e sanguinolência, infinitamente superior a violência dos excluídos.

Fazem parte da violência dos "incluídos" entre outras a: desigualdade social, preconceitos das mais variadas formas (contra tudo aquilo que indique que tal pessoa é pobre, seja financeiramente, ou pela aparência do individuo), a exclusão, a rejeição social, a marginalização (que da origem a criminalidade dos excluídos), lavagem cerebral das mais variadas formas (objetivada pelo marketing),  a destruição do estado propositalmente como forma de genocídio generalizado dos pobres (sistema de saúde propositalmente ineficiente com a intenção clara e visível de matar os pobres, sistema escolar deficiente com a intenção de impedir que os pobres alcancem níveis superiores na hierarquia da sociedade, segurança publica ineficiente com o proposito de aumentar a criminalidade e matar mais pobres, sistema jurídico propositalmente ineficiente para condenar os pobres, mesmo que sejam inocentes, e inocentar os ricos mesmos que eles sejam culpados, etc), escravidão trabalhista (quanto mais baixo o trabalhador estiver na escala hierárquica da sociedade, mais ele será explorado até a morte; é muito comum um cortador de cana, ou outras profissões que estão na extremidade mais baixa da escala social, morrerem de exaustão, e isto, é uma tentativa proposital de genocídio). Esta lista poderia seguir infinitamente, basta lembra, que, tudo que os "incluídos" fazem, sem nenhuma excessão tem o objetivo de explorar, matar, excluir, iludir (lavagem cerebral via marketing - tudo é considerado marketing, um CD não é um produto cultura, e sim, única e exclusivamente um produto de marketing, um filme comercial não é um produto cultura e sim, única e exclusivamente um produto de marketing, uma novela idem, um seriado idem, tudo que passa na televisão e no rádio comercial idem; são produtos que visam a criação de uma personalidade global e massificante, que ditam o que os seres humanos devem pensar em todos os aspectos de sua vida), etc...

Para um ser humano minimamente inteligente viver com saúde, principalmente a mental, é necessário criar "filtros", e retraduzir as informações que vem das elites. Os modelos de beleza, tem o objetivo de moldar a personalidade dos indivíduos segundo critérios que irão beneficiar as elites; a beleza superficial é priorizada com objetivos unicamente comerciais. Tudo o que se refere a "compre isto, compre aquilo", a pilula da suprema felicidade, tem como objetivo a venda de produtos, e a dependência do individuo ao sistema social, a cerveja é boa não por ser boa, mais por ser um produto comercial de sucesso, tudo o que se fala a respeito dela, os motivos que faz com que uma pessoa beba cerveja, ou, os preconceitos que se tem contra aqueles que não bebem cerveja, tem como objetivo o sucesso de um produto, e isto ocorre em todos os produtos. O ser humano deve ser considerado socialmente um reles consumidor cego, ou um reles trabalhador cego, já que estas são as únicas duas funções que a sociedade o obriga (pela ditadura do marketing) a ser. Filtrar o conteúdo é pensar que tudo que o sistema social produz, sempre tem um interesse escuso escondido, e no meio de 99,999999999 de produtos exclusivamente comerciais, e que produzem a zumbificação, deve-se encontrar o que não faz parte deste sistema perverso, e de dominação da mente e da alma dos seres humanos. Existem os malandros, existem os consumidores vorazes, os vândalos; idiotas que pensam que rejeitam o sistema social, está desestrutura é essencial para a dominação da sociedade. Estes rebeldes sem causa, e que causam dano a sociedade, e que pensam que são "revolucionários", são os que estão numa situação mais critica de zumbificação, os drogados, os viciados, os vândalos, os pichadores... Esta estrutura baseada na alienação generalizada, na violência gratuita é fundamental, para que a a sociedade nunca se mobilize contra esta sociedade. O pior cego é aquele que não quer enxergar, e os membros das elites lutam incessantemente para alienar as pessoas de modo geral e absoluto... A droga nada  mais é, do que um produto comercial dos "incluídos", apesar de que eles fingem que este produtos vem dos excluídos, e tem como objetivo a destruição da capacidade critica da sociedade; alias, na sociedade consumista, tudo é trabalhada para se transformar numa droga que cause vicio, do chocolate, aos psicotrópicos, a música comercial ao filmes, enfim, de A a Z, tudo é trabalhado para causar vicio, dependência e alienação.

O situacionismo irracional, e o oposicionismo cego

sexta-feira, outubro 23, 2009

O mais importante para saber em relação a politica é que existe duas formas de pensamento irracionais. Uma se trata do oposicionismo irracional, é aquele que o politico faz oposição independente do que esteja fazendo oposição, é uma oposição cega, que só tem um objetivo, desvalorizar os projetos da situação, é uma guerra de poder. Não se pode concordar com a situação, porque isto seria assumido como dar poder a situação e isto é inamissível; sendo assim se faz oposição simplesmente como forma de descaracterizar o poder da situação, e tirar a situação do poder, cultivando no futuro, uma retomada de poder dos oposicionistas, já que o único movimentos que eles fizeram durante todo o mandato da situação, foi encontrar pretextos para fazer um marketing negativo. Do outro lado, também ocorre o mesmo, é o situacionismo irracional, onde independente da proposta, concorda-se cegamente, fazendo marketing pro-situação; mesmo que os lideres da situação dizer que um mais um é três, todos os que fizerem parte da situação irão concordar cegamente. Ou seja, o importante, nunca foi e nunca será a discussão de projetos, em relação a politica, e sim criar marketing negativo ou positivo, para sedimentar num futuro uma modificação do poder. Que em suma, apesar, de existir está variação, seja de oposição ou situação, seja, de esquerda ou direita, no final das contas tudo é extremamente igual, e não há, absolutamente, nenhuma alteração na politica de um governo, não importa qual seja o lado que defenda. Está característica da politica precisa ser entendida universalmente pelos eleitores, sempre, quando um eleitor ver o depoimento de um politico, ou sempre, na hora da eleição, o eleitor precisa estar consciente disto, nunca em nenhuma segundo, poderá imaginar algo diferente disto. Isto é uma defesa mental contra a politica, contra os verdadeiros interesses da politica.  O eleitor deve saber sempre que a oposição vai fazer oposição ao governo independente do projeto seja bom ou ruim, e os membros da situação irão concordar cegamente com o governo independente do projeto ser bom ou ruim.
Na verdade só existe existe uma união hipócrita entre governo e oposição quando os políticos estão legislando para si mesmos, quando estão aumentando os próprios salários, ou, quando um projeto irá trazer um benefícios para todos os políticos, seja da oposição ou do governo.

Agora se um politico dizer que não existe situacionismo cego, e oposicionismo cego, ele está usado de outra artimanha, chamada de demagogia universal.  Não importa o que o politico faça ele sempre vai dizer que ele está certo, e vai ficar indignado, quando alguém o chama de corrupto, mesmo que ele seja. Esta é uma outra estrategia. Defender a sua honra sem titubear, isto também faz parte do jogo de poder, e também é considerado como uma forma de marketing, para que na próxima eleição ele seja eleito. Em relação a politica, todas as palavras, todas as retoricas, todos os gestos, todas as atitudes são sempre consideradas como uma jogada de marketing.

Eu diria, que os projetos que são aprovados, não tem nenhuma relação direta com a politica, os projetos são apolíticos. No sentido que são simplesmente resultados de lobismos. Ou seja, os projetos e as leis aprovadas e que governam este pais, são regulamentações que existem em função de interesses de grupos poderosos, que tem a capacidade de comprar políticos, e exercer tal função; já que os políticos, nunca tiveram nenhum interesses políticos em mente, somente, interesses de marketing e de formação da opinião da massa. Então, pela total inercia dos políticos em criar leis para proteger os interesses dos eleitores, a legislação das leis e a aprovação de projetos, passou a ser gerido incondicionalmente pelos grupos de interesses, que criam as suas leis para beneficiar a si mesmos, numa guerra onde quem paga mais cria mais leis. Quando um projeto está em discussão, cada trecho desta lei e vendido para determinados grupos, ou um grupo inteiro encomendou tal projeto, e os políticos, vão atras de seus associados (aqueles que fazem os lobbys)  para discutir tais projetos e aprovar ou não aprovar as leis. Portanto os políticos não fazem politica,  os políticos não manda no pais, quem manda no pais são os grupos de interesses, os políticos são reles intermediários, ou "laranjas", ou "bode expiatório".

Rascinho 2

No que se chamou-se de politica, um jogo de cartas marcadas, que começa pela eleição, já que os candidatos são pré-selecionados para serem corruptos. A noção de que votar conscientemente melhoraria a politica nacional é um absurdo total, é um engodo; colocando a culpa da corrupção no eleitor que votou errado, e inocentando todo o sistema, desde o sistema partidário, a compra de políticos por setores da sociedade, é própria estrutura da leis do país... O politico já chega com a missão de ser corrupto, caso ele não seja, o sistema ao redor dele, sistema bancário, mil lobbys diferentes, os esquemas corruptos dos funcionários públicos que já foram consolidados a décadas, a influencia dos países estrangeiros, enfim, tudo o que está ao redor do politico, vai o obrigar a ser corrupto, e vender a sua ética; é impossível ser honesto, é impossível querer mudar qualquer coisa. Para se mudar a politica é necessária mudar toda uma estrutura politica, que abrange os poderes já estabelecidos, os funcionários já contratados, as leis já criadas, as esferas de poder (empresas privadas) já criadas, relações e submissão com outros países... Quando alguns políticos são corruptos é possível combater a corrupção, mas quando todo o sistema, de cabo a rabo, é cem por cento corrupto, é impossível acabar com a corrupção. Quando isto ocorre, para combater a corrução é necessário destruir totalmente o sistema, não deixando nada em pé, e criar um novo sistema a partir do zero.

Aqueles que querem mudar o pais, nunca optarão pela politica, nunca, este sistema já viciado... Aqueles que querem mudar a situação da politica, devem apostar numa esfera não politica, e no afastamento progressivo da vida das pessoas em relação a politica dos governantes. Criar modelos, onde os políticos, e as forças politicas não interferem. E até mesmo, criarem sistemas, mesmo que estes sistemas inflijam as leis em vigor, já que as leis atuais, devem ser totalmente descartadas, já que elas foram feitas para beneficiar uma minoria, em detrimento de uma maioria esmagadora, a qual é prejudicada. Então descumprir as leis, é se tornar ético, moral...

Rascunho 1

O ser humano é corrupto por natureza. A maldade é a única verdade em relação a um ser humano. Qualquer coisa diferente disto é um erro. O ser humano é uma massificação de interesses egoístas,  de desejos que os outros precisam satisfazer. Na visão do humano, o outro, é uma relés ferramenta utilitária, com propósitos bem definidos. Ou o outro é uma mera fonte de prazer, seja sexual ou não, ou, então é uma válvula de escape, a qual depositamos todas as nossas angustias, temores; para dissipar o mal, para dividir o tormento, para sensibilizar, para manipular o outro, para fazer chantagem emocional e ganhar auxilio. Tudo isto é egoismo.

A bondade é um conceito, uma distorção, uma imagem invertida num espelho, se olharmos bem irão perceber que todas as características do bem, estão ligadas intimamente ao mal, ou, mais especificamente ao egoismo, e aquilo que cada pessoa quer roubar do outro, ou, o lucro que cada pessoa terá com a outra. O monstro, o psicopata, tem um proposito definido, criar a falsa sensação, naquele que se julga "bom", um contraste aberrante, para diferenciar um do outro; o "bom" mesmo nunca sendo "bom" se sente melhor, ao se comparar a um monstro, quando na realidade os dois são idênticos. O ser humano se diverte imensamente tanto quanto os sofrimentos, quanto com as alegrias, quanto até mesmo as maldades que um ser humano faz a um outro; enfim tudo que um ser humano faz, seja bom ou ruim, independentemente, é motivo de divertimento.

A Privatização das Cidades, para se afastar da corrupção dos políticos

quinta-feira, outubro 08, 2009

Todo mundo sabe que não existe nenhum governo no Brasil. O governo, seria, como um pretexto para que certos crimes fossem cometidos. Já que os políticos,  são meros defensores da sua própria satisfação, legislando, somente, e tão somente, para o seu bem privado, ou, para o bem daqueles que lhes pagam a maior quantidade de dinheiro. Desta forma, é necessário, sempre, afastar-se da mão ardilosa dos políticos. Quanto maior for a quantidade de espaços "privados" onde a mão nefasta e "particular" dos políticos infestam com os seus clientelismo hediondo. A ideia do condomínio fechado é ótima. Este condomínio fechado deveria não só atender os anseios dos ricos, mas também, deveriam pela união generalizada, dar uma condição de vida digna aos desfavorecidos. E este espaço privado, por lei, ou até mesmo por força bruta daqueles que o cercaram, deveria ser legislado por uma constituição própria, e que se afaste o máximo das mãos hediondas e perniciosas dos políticos. Enquanto lá fora, no mundo dos políticos, estaria a baderna que sempre existiu, imoveis residenciais, convivendo com todo tipo de comercio (bares hediondos, boates, oficinas mecânicas, marcenaria, vizinhos chatos), enfim, o caos urbano generalizado que existe em todas as cidades deste pais chamado Brasil. Dentro dos condomínios fechados, na área particular, privada, privativa, haveria ordem, tranquilidade, sabendo que haveria regras que todos deveriam cumprir, e caso houvesse desacordos, haveria um sindico, para organizar todo o espaço, e todo o morador poderia pleitear as sua  reivindicações diretamente com os dirigentes.

Estes condomínios fechados deveriam ter um número definido de casas, e de moradores, para que o excesso populacional não o transforme num caos. Dentro dele não poderia existir nenhum tipo de comercio, somente comercio que atendesse diretamente os anseios dos moradores, do tipo, mercado, padaria, e outros, mas, deveriam atender somente a clientela do condomínio. Seria expressamente proibido qualquer tipo de comercio, ou industria, que produza barulho, bares seriam proibidos terminantemente. Poderia haver uma área de lazer, como praça, áreas livres, arborizadas, piscinas, etc... O comportamento dos moradores seriam monitoradas, seria proibido som alto a partir de certa hora, festas, e outros encontros, que maculem a paz. Seria um ambiente ideal para o silencio, a reflexão, e a convivência humana, um lugar aconchegante e pacifico. O contrario das cidades, e dos bairros residenciais, que são uma mescla horrorosa de tudo que de ruim pode existir, carros, comércios barulhentos, vizinhos gritando, crianças brincando de uma forma barbara e desumana (jogando bombas, pedras, fazendo anarquia, produzindo vandalismo); e tudo aquilo que transforma uma cidade num inferno horroroso. E como os políticos são 100 por cento incompetentes, ou,  não estão nem um pouco interessados em criar uma cidade harmoniosa, e como eles falharam retumbantemente em toda as esferas governamentais. É necessária, que a força particular e privada, compre áreas da cidade, para se afastar da total incompetência e clientelismo dos políticos.  Já que se um bar pagar uma propina graúda para qualquer vereador ele irá se instalar em qualquer lugar, independente da vontade dos moradores. E para os políticos, as reivindicações só são atendidas, quando alguém paga por elas.

Estes moradores, que moram em áreas privadas, em condomínios fechados,  longe da mão sinistra e maldita dos políticos, deveriam exigir um abatimento dos impostos. O dinheiro gasto com o condomínio deveria vir do abatimento dos impostos; e os políticos deveriam sentir na carne, a diminuição da arrecadação de impostos, que deveria ser proporcional a diminuição dos serviços oferecidos pelo estado. Ou seja, aqueles que moram em condomínios fechado,  e arcariam com as suas próprias contas, deixariam de pagar os impostos, a qual os políticos, dizem que serviriam com tais finalidades que não são destinadas. Já que todos sabem que pelo menos 80% dos impostos são desviados, roubados, pelos políticos, e funcionários públicos em geral, e não retornam ao pagador de imposto como serviços.

A falência do estado para organizar a vida das pessoas é notória. É, gritante, por exemplo, a diferença que existe entre um banheiro público, e um banheiro privado, num shopping. Agora, olha a organização de um Shopping e de uma repartição pública. Observe o tratamento de um funcionário público e compare com o de um funcionário num shopping, por exemplo. Tudo o que é privado é infinitamente melhor, quando em comparação com a esfera pública, são raríssimas as exceções. A necessidade de ganhar o consumidor, obriga as empresas publicas investirem em qualidade, e a concorrência ajuda muito, onde há concorrência a necessidade de se criar um diferencial para chamar o consumidor é muito grande. Na esfera pública é um monopólio,  não há concorrência, e se um serviço não for oferecido, os políticos e os responsáveis não serão punidos de nenhuma forma, não existe um mecanismo para proteger o contribuinte quando o estado falha. E a população não se organiza para exigir os seus direitos. Sabendo, que, a eleição nunca será uma forma ideal de mudar a situação da politica nacional, já que os candidatos, só são aceitos pelos partidos, se estiverem, de ante-mão comprometidos com a corrupção... Um candidato, só por estar num certo partido, já foi selecionado, para roubar, para defender certos interesses... Portanto é impossível votar num candidado melhor. Já que todos os candidados, sem praticamente nenhuma exceção, já estão comprometido em alto grau, num sistema de corrupção

Rejeitar o senso comum de bonito e feio...

Nunca devemos concordar com a opinião de uma pessoa. Principalmente, quando está opinião define valores "emocionais". Quando uma pessoa tenta, por exemplo, caracterizar uma flor como bonita, linda, colocando adjetivos, nunca podemos concordar e dizer: "Sim está flor é bonita", tanto quanto, também não podemos discordar, dizendo: "Esta flor é horrível, não gostei dela". Tanto o ato de concordar ou discordar estão errados. Referente aos aspectos lógicos, e matemáticos, podemos concordar livremente, caso eles tenham um embasamento cientifico perfeito e irrefutável. Por exemplo, se um professor nos explica alguma equação matemática, uma formula quinica qualquer, etc; devemos concordar. Mas, se por acaso, este professor começar a falar, que uma forma matemática, ou geométrica é bonita, e ele começa a criar um simbolismo de bom, agradável, colocando adjetivos emocionais, então devemos praticar um distanciamento emocional, do professor, e da sensação que ele tem que algo é bom, agradável ou bonito.

Se uma pessoa dizer: "Que mulher linda", ou, "Que homem lindo", devemos imediatamente refutar esta sentença. Se, assumimos que tal mulher ou homem é lindo, nós estaremos criando uma dependência emocional, tanto negativa quando positivamente. Se nós enquadramos como bonitos, então passaremos a necessitar da opinião do outro, para reafirmar que somos bonitos, caso contrário a nossa auto-estima desce. Caso, nos enquadramos como uma pessoa feia, o contrario do padrão que diz que uma pessoa é bonita, então estaremos limitando a nossa ação, pois saberemos que as pessoas bonitas terão uma aceitação social, e as feias outro tipo de aceitação. Não importa, se o objeto é bonito ou é feio, se nós enquadramos no bonito ou feio, em ambos os casos, existe uma enorme dependência emocional, para aquele que classificou como bonito ou feio, e limitamos, o nosso pensamento, estreitamos a nossa capacidade de racionar, já que legamos ao outro, classificações empíricas, tais como bonito ou feio, e  tomaremos decisões não baseadas em nossas opiniões é sim no senso comum. Deixando o ato de pensar, criticar, não para nós, e sim ao outro.

Devemos praticar, ao máximo, o distanciamento emocional. Para não se tornar um títere, um reles zumbi teleguiado pelo "senso comum", e pela "opinião alheia"; necessitando sempre da aceitação incondicional do lado de fora da nossa psicologia. Deste modo, começamos a rejeitar sistematicamente a nossa própria opinião, destruindo o nosso "eu", aleijando a nossa personalidade; não mais vivemos segundo a nossa opinião e os nossos desejos, mas pescamos os desejos do "senso coletivo", e vivemos em função destes parâmetros externos.

A mulher não respeita o universo masculino

domingo, outubro 04, 2009

As mulheres adoram fala mal da infidelidade masculina, como se o fato do homem for infiel é um indicio de mal caratismo. E a mulher que é "fiel" é considerada de bom caráter. Na verdade, o homem só tem bom caráter quando ele é infiel, o homem fiel é um desastre biológico, um fracasso total como fertilizador de mulheres. Querer, por obrigação, e por puro egoismo, impor uma fidelidade, que vai contra ao imperativo biológico do homem, é um erro tremendo, e como desejar que um homem introjeta em si um útero, uma vagina, e que fique durante nove meses esperando um filho. A fidelidade é particular ao universo feminino, e para a mulher tanto do ponto de vista biológico, como do ponto de vista psicológico é considerado um sinal de integridade com a sua própria condição de gestadora. Do ponto de vista do universo masculino, é essencial que o homem seja infiel, promiscuo - estas palavras pejorativas , carregadas de emocionalismos feminino não caracterizam bem a importância da personalidade masculina de ser um lançador de espermas. Mas, ai as mulheres irão se perguntar, se a obrigação do homem para manter a sua integridade e bom caráter é necessário ser "infiel" e a mulher precisa ser "fiel" por natureza, então com quem a homem será infiel a não ser com outra mulher. O correto, do ponto de vista biológico - lembrado que os seres humanos são escravos da sua própria biologia - , e que exista uma população feminina maior do que a masculina. Hipoteticamente falando, seria necessário existir cinco mulheres para cada homem. Este homem procriaria com estas cinco mulheres  - sendo "infiel" -, e a mulher seria "fiel" a este único homem -  já que obrigatoriamente, pela imposição genética, a mulher precisa ser fiel. Então, não transformem a obrigação genética e biológico do homem de ser "infiel" num indicio de mal caratismo. O homem fiel é que será considerado totalmente infiel, já que ele estará traindo a sua genética, e a sua biologia, por conta de uma mulher, que introjetou neste homem, de maneira malévola, um útero e uma vagina. Quando a mulher luta para que um homem  seja fiel, é a mulher que está sendo totalmente mal caráter, por obrigar ao homem a ser o que ele não é.

Infelizmente a humanidade vive num mundo feminino, e isto é um massacre tão grande quando foi o machismo. Quando as mulheres, tentam impor ao homem uma fidelidade que vai contra a genética do homem, se tem uma ideia vaga do quanto este mundo feminista é totalmente perniciosa para a humanidade. Esta sociedade não é feminina por conta do poder superior da mulher, como a mulher poderia achar no seu desejo utópico ultra-machista invertido. Este mundo, esta sociedade é feminina, por questões comerciais, e de marketing.  Os ídolos que existem, os produtos de entretenimentos - música, filmes, novelas, revistas -, precisa hiper-valorizar o universo feminino, por questões de lucro. As mulheres consomem muito mais estes produtos do que os homens. As novelas, por exemplo, são feitas única e exclusivamente pensando no universo feminino, e os homens, são reles joguetes, que devem obrigatoriamente satisfazer os desejos - as carências emocionais, e as fragilidades femininas. Isto ocorre, porque a maioria das pessoas que acompanham uma novela são mulheres, e os homens que acompanham uma novela, infelizmente, estão se feminilizando - da mesma hedionda maneira que os católicos queriam converter os índios. A música, precisa ser romântica, e girar em torno dos "preconceitos" do universo feminino, precisam agradar predominantemente as mulheres, já que no mundo comercial que vivemos, o consumidor necessita ser "fisgado". E na música por exemplo, o homem cantor se transforma no homem fiel que a mulher desejaria ter, para reduzir as suas impotências, carências e fragilidades... Este homem não é real, é somente uma mascara comercial, feita para enganar o publico feminino. E as mulheres, acabam sendo apanhadas nesta armadilha de uma forma ingenua, para não dizer de uma maneira estupida e idiota. Devido a está necessidade de agradar o publico feminino, o universo feminino está moldando a nova personalidade da humanidade, e o homem, precisa se feminilizar, já que o marketing, as mídias de entretenimento exercem um efeito de supressão da personalidade e de uma total subserviência da consciência a  está horrorosa ditadura moderna.

O homem sendo um reles lançador de esperma, não significa que ele é inferior do ponto de vista biológico em relação a mulher que é uma reles incubadora de um ovulo. Todos tem igual importância no jogo biológico, nenhum é superior ou inferior a ninguém. É necessário que se compreenda que existe um universo feminino, biologicamente falando, que impõem uma tal personalidade a mulher; da mesma maneira que existe um universo masculino. O que não pode ocorrer, e que ou a mulher, ou o homem, tente macular estes universos diferentes, nem tente feminilizar os homens como as mulheres tentam fazer obrigando os homens a serem "fieis", ou os homens tentem masculinizar as mulheres, obrigando as mulheres a se tornarem maquinas de fazerem sexo. Tanto as mulheres como os homens precisam compreender e que existem universos diferentes, o que é correto e ético para um, não necessariamente será correto e ético para outro. Deve respeitar ambos os universos, tanto o masculino quanto o feminino, sem que um se imponha ao outro, sem que um descaracteriza o outro. As lamurias das mulheres, a respeito de como seria o homem perfeito, pertence exclusivamente ao universo feminino,  querer que este homem se encaixe neste universo é um gesto de grande violência e desrespeito ao homem.

Cortando o elo de ligação

quinta-feira, setembro 24, 2009

Continuando a batalha árdua para a desumanização do humano, ou a caracterização de todo o ser humano como essencialmente mal, psicopata e egoísta em seu âmago mais profundo, e também em toda a borda da sua consciência. Na verdade, a transformação do ser humano num monstro, generalizando ao extremo, é uma tentativa de cortar o elo de ligação, e criar um muro protetor para me separar de todos os seres humanos. Todo individuo faz isto, em menor ou maior escala... Para se socializar é necessário conhecer a extrema disparidade que existe entre o individuo e a sociedade, e como ambos são completamente distintos e separados. O individuo pode se relacionar com a sociedade, mas não pode esperar nada além disto, e nem colocar qualquer tipo de perspectiva ou esperança, em torno do que lhe cerca. A pessoa precisa estar totalmente precavida e em ultima analise acreditar somente em si mesmo, nunca colocar a sua força e esperança fora de si... E mais, qualquer identidade projetiva com o outro deve ser contida ao máximo. A beleza do outro pertence única e exclusivamente ao outro, está beleza nunca nós tornará felizes ou melhores, muito pelo contrário, a partir do momento que consideramos um ser bonito, especial ou apreciável, estamos cavando a nossa própria sepultura. Porque só achamos algo fora de nós bom, perfeito ou belo, quando fugimos de nós mesmos, quando desvalorizamos o nosso eu interior, e quando cresce em nós um abissal vazio existencial. Quando o individuo está cheio de si mesmo, está inebriado com a sua própria personalidade, e quando ele sente o seu ser como uma completa totalidade, é impossível achar qualquer outro ser belo - no sentido desta beleza nos hipnotizar. Aquele que fica hipnotizado com a beleza do outro, já está doente, já está se desvalorizando; esta cultivando o vazio existencial, e diminuindo a sua auto estima paulatinamente. No fundo, está tendo um "delírio psicótico", o seu "eu" está saindo do seu domínio particular e está tentando entrar, ou fundir-se com o outro, por ver nele qualidades que julga não existir em si mesmo. Quando o "eu" tenta sair de si mesmo, é imperioso coloca-lo dentro da própria consciência, não deixar ele fugir, e não deixar que ele se alimente das qualidades dos que estão ao seu redor.

Não existe amor, e nunca existirá!!

quarta-feira, setembro 23, 2009

A palavra amor sempre foi e sempre será um sinônimo direto de egoismo. É impossível pensar em amor sem que o egoismo seja a mola mestra desta palavra. Muitos pensam que amar uma pessoa só pela aparência é sinal de superficialidade , não é um amor profundo verdadeiro. Tanto faz amar uma pessoa pela sua parte externa, ou, ama-lá pela sua personalidade, seu modo de ser, ; ambos são sinônimos de egoismo, ambos são superficiais, ambos tem como recurso primeiro a capacidade do outro de nos dar prazer. Ou pela beleza, ou pela personalidade - capacidade de entreter pela oralidade.
Nunca se ama aquele individuo. Isto é algo muito amplo para a pequenez irrelevante de um ser humano. O individuo é dividido em partes, tal como objetos, o que se ama são estes objetos. A beleza externa como um objeto, os músculos pode ser considerado um objeto, a personalidade, ou, partes da personalidade pode ser considerado um objeto; os objetos externos que aquela pessoa possui como dinheiro, status social.. O amor é fragmentado, e não se ama a totalidade, mas somente a parte que nos interessa. O resto é um estorvo, a qual precisa ser destruído, não se aceito o outro como ele é. Ele sempre é colocado num molde, e que egoisticamente, precisa caber nos nossos interesses. E se ele não se encaixa em um dos nossos princípios, poderão se generalizar de maneira tirânica e dizer: "Todo homem é cafajeste. Nenhum homem presta". Estas generalizações demonstram um egoismo diabólico de quem quer controlar o outro, de quem quer que o outro se transforme num reles fantoche, para satisfazer certas necessidades, ou melhor, para satisfazer determinadas INCAPACIDADES, daquele que exigem um outro para sanar os próprios e monstruosos defeitos internos.
Se até o amor que é considerado uma emoção divina que diferencia os bons dos maus, é maculada pelo instinto pernicioso do egoismo, da simples possessividade, e da coisificação de um ser humano, ou transformação dele em objeto tal como uma ferramenta usada exclusivamente para a nossa satisfação. O que se pensar das outras emoções negativas. A diferença é a seguinte o mal, o monstro, por mais monstruoso que ele seja, ele também é HONESTO, no sentido de que sabe que está fazendo o mal, e compartilha este sentimento consigo mesmo, ou com os outros, quando isto se faz necessário. O bonzinho, que sempre foi e sempre será, na verdade um monstro hediondo, interesseiro, que só pensa unicamente em seu bem, na vantagem que o seu comportamento pode lhe trazer, é tão HIPÓCRITA que se acha diferente do bandido, ou do pior dos psicopatas, quando na realidade ambos, tem e sempre vão ter a mesma índole.
O desabafo por exemplo é uma forma de defecação emocional, se quer tirar o que há de mais horroroso em nós, e jogar na cara do outro. O outro suporta isto por varias motivos, um para que o elo de ligação fique mais forte entre ambos - desta forma pode-se lucrar mais, dois porque no futuro poderemos se utilizar deste recurso sujo, três, muitas vezes é necessário ceder em nosso egoismo, em partes daquilo que nos incomoda, para se beneficiar do resto da personalidade do outro, também pode-se usar está informação como chantagem, quando o outro não estiver nos satisfazendo. Enfim, tudo deve ser considerado pela visão do utilitarismo egoísta, e da possessividade de bens materiais que nós dão prazer e saciedade. O amor como principio de bondade, caridade, integridade não existe.
O amor romântico também é considerado um rompante extremo de possessividade e desvalorização cronica do objeto amado. E porque? No amor romântico há uma tentativa sempre falha de destruir o objeto amado. Como? Fazendo com que o objeto do nosso amor entre para o nosso "eu", introjetando ele no nosso campo de ação... E para fazer isto é sempre necessário destruir o objeto amado como principio de inteligencia e dotado de livre arbitro e liberdade. O amor romântico quer beleza do objeto amado para dentro de si, independente da vontade do objeto amado, a vontade do objeto amado precisa ser destruída, esmagada, para que "aquela" beleza esteja disposta para os nossos anseios. A beleza do objeto amado é apenas um exemplo, mas está possessividade exclusiva não precisa tomar posse somente da beleza, mas qualquer parte do objeto amado que nós é caro.

O amor deve ser considerado como uma forma ardilosa de roubo. Se quer roubar do objeto amado as suas qualidades, o seu bem estar, a sua felicidade, alegria, o seu jeito de ser, a sua beleza. É uma guerra para dominar o território inimigo. Porque todo aquele que não é o "eu" é sempre considerado um inimigo.

Evangélicos: a religião do satanás

domingo, setembro 20, 2009

Não existe ser que mais detesta os evangélicos do que o próprio Jesus Cristo. Com certeza ele tem uma ojeriza monstruosa contra todos os evangélicos. Infelizmente ele se tornou um reles marqueteiro, um "ídolo" feito de palavras - estes ídolos são os piores que existem, adorar uma estatua é muito menos letal - , cuja a única finalidade é enganar descaradamente os fieis - os cegos, adoradores, idolatras - que idolatram a palavra "Jesus Cristo", como se fosse uma estatua - -, transformando em massa de manobra e arrecadação de dinheiro. Não há religião mais satânica do que a religião evangélica. E "Satanas" sabe que é melhor acusar do que ser acusado, por isto os evangelicos satanicos, acusam todos os outros, e todas as outras religiões, não importa qual ela seja, e não importa em que universo, ou planeta ela esteja de serem enviados de satanas, para que ninguém vejam o obvio, que eles, que acusam insistentemente, são verdadeiramente os satânicos.
Na concepção evangelica só existe duas opções no UNIVERSO INTEIRO, ou você acredita em TUDO, ABSOLUTAMENTE TUDO que os evangélicos dizem, ou, tudo que você pensa se tiver uma diferença seja de uma virgula é obra do satanás. Não existe nenhuma outra opção a não ser esta. Se surgir um Deus, ou um Jesus Cristo na terra, se ele discordar em uma virgula da Bíblia que ele próprio escreveu, se ele dizer: "O que eu quis dizer com estas palavras foi isto e não o que vocês entenderam", então este Jesus Cristo na terra será considerado obra de Satanás, e não existe nenhum argumento no universo capaz de abrir os olhos de um evangélico. Se este Cristo mostrar todo o universo, como tudo foi feito, como tudo é criado, qual é o objetivo, o evangélico, dirá que isto é mentira, enganação, ilusão e obra do satanás.
O que os evangélicos mais abominam, é o caráter da pessoa, a idoneidade, a integridade. Se existe uma pessoa que nunca fez mal a qualquer ser vivo, e sempre agiu com o coração cheio de amor, e sempre trabalho com ardor para o bem da humanidade; se está pessoa não for evangelica vai para o inferno, segundo a concepção monolítica, e dogmática de todo o evangélico. Agora se uma pessoa sempre fez o mal, sempre teve ódio no coração, e sempre prejudicou a humanidade, se cinco minutos antes dele morrer ele se converter para uma religião evangélica ele vai direto para o céu, independente dos seus erros no passado.
Outra coisa que é abominada nas pessoas, pela religião evangélica, ou satânicas, como queiram; é o esforço próprio, a autonomia da ação e o livre arbitro. Se Deus quisesse que os seres humanos fossem reles adoradores cegos, impedidos de pensar, e de criticar, onde os milagres caem as montes na vida do adorador, então o ser humano não precisaria nunca ser desagregado deste Deus, nunca precisaria ser separado. Já que o maior motivo de estarmos separado de Deus é termos a capacidade de pensar, criticar, escolher os nosso caminho e principalmente vencer, não pela obra de um Deus que dá milagre aos montes, mais pelos nossos próprios esforços.
Outra coisa abominada pelos evangélicos é ter uma visão ampla, um objetivo claro na religião evangelica é diminiur a visão ao máximo, para que os fieis só enxerguem aquilo que os pastores querem, limitar a visão ao máximo. Só existe um Deus, e um nome para expressar este Deus "Jesus Cristo" - o ídolo construído de palavra. A agua não é Deus porque a agua não se chama Jesus, e nada que existe que não seja Jesus é Deus. Se existe uma razão para Deus ser Onipresente, é o fato dele ser tudo o que existe. Não existe no universo inteiro algo que não seja Deus. Se existir um demonio, todos os atomos deste demonio vieram de Deus. Se assim não fosse, Deus não seria nem Onipotente, nem Onisciente e nem Onipresente. Chamar Deus de Deus ou chamar Deus de agua no fundo é a mesma coisa. E na visão satânica da religião evangélica, todas as tentativas para diminuir Deus a um nada é necessária. Existe o bem e o mal, o bem é aquela parte de Deus que é esclarecida da sua ligação com Deus, e o mal é a parte de Deus, que pela própria vontade deste Deus, esqueceu-se da ligação com Deus; mas mesmo esquecido o Deus continua pulsando em todos os seus átomos.
O mais importante a saber é que Deus, colocou uma Bíblia eterna dentro do coração de cada ser vivo. O ser vivo que olha para o seu coração saberá quem é Deus e o que ele quer que cada individuo deva saber. Mas o satanás escreve livros, e pode até mesmo chamar este livro de Bíblia, e destorce todo o seu conteúdo para que este conteúdo se adeque a sua "ignorância"; sabendo que o mal, ou satanás, é sempre sinônimo de ignorância... Querer enriquecer a custa da ingenuidade das pessoas, e engana-las, criando uma falsa religião baseada na arrogância, no ódio, na fé cega, no milagrismo, também é considerado uma forma de ignorância. Como se o dinheiro e o poder daqueles que manipulam a alma das pessoas, para que estas pessoas se transformem em joguetes, e fonte de arrecadação lhes dessem alguma "felicidade" duradoura e verdadeira.
De todas as religiões que existem a mais satânica mesmo é a evangélica. E porque? Existe uma frase que diz, quando você acusa alguém, você aponta um dedo para o outro e quatro para você. Se alguém perguntar para um evangelico qual é o destino de um Espirita, independente do bem que ele tenha feito para a humanidade, o evangelico vai dizer ele vai para o inferno, o mesmo vai ocorrer com todas as religiões, o Budismo, o Católico, o Hinduísta, etc... Se por acaso existir uma religião num planeta a 500 milhões de anos da Terra, e o mandamento principal é Amar ao seu próximo como a si mesmo, pois ele é um reflexo de Deus que existe em todo o universo, e se ele tiver uma "Bíblia" que não é idêntica a do evangélico, e você pergunta qual é o destino deste ser vivo, então o evangélico vai dizer na sua arrogância estratosférica e psicótica ele vai para o inferno. Mas, então é impossível ele se salva, não importa o que ele faça. Então o evangélico irá responder ele pode se salvar, desde que um pastor evangélico, com uma bíblia made in evangélico, e com uma nave espacial made in evangélico, vá este planeta e comece a ministrar a palavra de Jesus. Haja arrogancia, haja prepotência!!!!!!!!

A importância do silêncio

quarta-feira, setembro 09, 2009

As pessoas sugerem uma ação frenética e incessante, descontrolada e arcaica; que redunda sempre em inação, é uma ação que não resulta num resultado positivo, e sim, num resultado, sempre nulo, sempre destituído de valor. É uma briga constante contra a parte da personalidade que fundamenta a sua existência. O inimigo número um dos compulsionais por ação e por prazer e sem duvida alguma é o silêncio. O silêncio grita de tal forma espetacular, super-consciente, apurando em mil a atenção, e a capacidade de pensar; que se torna insuportável. Principalmente, porque no silêncio, entra em contato com o vazio existencial, a desestrutura da psicologia, e falta de valores profundos, e falta integral de aditivos mentais interno, tais como: amor, auto-estima, fé, paciência, coragem, auto-controle, disciplina etc.. Vendo aquilo que há de mais desprezivo em seu ser, a pessoa corre para "ação", - uma ação totalmente desprovida de resultados - , isto chamasse ilusão máxima, alienação máxima, fuga da realidade, fuga de si mesmo...
Aquele que está cheio de si mesmo, repleto de uma completude integral, ao se deparar com silêncio, sente uma paz inenarrável, um sentimento de ligação com o todo, e uma felicidade branda e controlada; não há noção de ansiedade, e muito menos tédio. Estes, estão se banhando em suas próprias belezas interiores, que aplaca qualquer tipo de preocupação, e dissipa qualquer tipo de ansiedade e tédio, eles estão sentindo a si mesmo em plenitude e na sua totalidade, e está sensação traz uma felicidade perpetua, calma e serena... Estão unos consigo mesmo.

O falsidade do amor

terça-feira, setembro 08, 2009

Na ordem do universo, onde a vida brota com fantástica insistência, uma após outra, sem nenhuma interrupção. Como um saco sem fundo... Há algum valor numa forma de vida, de um reles individuo, e uma especie inteira qual é o seu valor. Matar um ser vivo trará alguma diferenciação de valores, e ocorre uma mudança brutal na realidade tal como ele é, e matar uma especie, e matar todas as formas de vida, que consequência isto trará ao universo. Ele deixara de existir, ficará menor, ou veremos alguma estrela se lamentando, chorando, ou planetas em lagrimas, quais seriam as mudanças objetivas do fim da vida. Quais as consequências. Será que para o todo, para o universo, Hitler seria considerado um monstro. Ou para o universo, tanto faz como fez. Matar um ser humano não pode porque ele tem alma. E uma barata pode, porque ela é abjeta, hedionda e nojenta. Será que não existem entre os seres humanos pessoas que são mais abjeta e nojenta que uma barata. A barata pode ser o que for, mas ela nunca estará bêbada, drogada, suja, imunda, com uma atitude anti-social, enfim, se pensarmos bem, se comparado a um ser humano, uma barata é um anjo de candura. E porque ela pode ser morta, sem dó nem piedade, e o ser humano não pode. Porque ele tem alma, e tem uma reles consciência. Na imensidão quase infinita de seres vivos. A maioria não traz nenhum beneficio nem para si mesmo, nem para sociedade, além de ser um empecilho, muito maior que uma barata. Que no conjunto total, a barata é um ser sem consequências alguma. Ao contrário do ser humano que é um destruidor, um câncer, a busca da reafirmação da sua existência sempre a força, sempre ao custo de cercear o direito dos outros serem livres. A morte em relação ao ser humano, é uma condição essencial a sua afirmação de estar vivo. Ou seja, para que um ser humano sinta que está vivo, ele necessita matar outros seres vivos, tanto fisicamente, como principalmente psicologicamente. Até mesmo, para doutrinar os outros aos seus reles valores tendenciosos e imprecisos. A consciência não é nenhum valor a mais. Muito pelo contrário é abertura para um novo campo de guerra, tão hediondo quanto todos os outros. Os animais irracionais matam sem sentir dó, e nem ter consciência do que estão fazendo. A diferença é que o ser humano sabe que está matando, e sabe "todo" o mal que pode advir deste ato. Sabendo que as consequências está ligado a uma camada pequena da realidade, quase invisível. Ter consciência não mudou em nada em relações aos valores, muito pelo contrario, a consciência trouxe novas consequências piores e mais nefastas. Agora a violência é objetivada, a violência é tão objetivada, que se cria razões intelectualizadas para justificar a sua existência, dando a entender que existe uma razão benéfica para realizar tal ato. O amor, a bondade a solidariedade, nada é, do que o fruto da racionalização da violência. Ou seja, amor, bondade e solidariedade é e sempre foi sinônimo de violência contra a individualidade e a consciência de um ser, a sua capacidade de ser livre, só que deram uma capa de FALSIDADE, e HIPOCRISIA, e transformaram nisto num "bem", algo que poderia ser benéfico para o ser vivo. E todos acabam caindo nesta armadilha hedionda e satânica, e anseiam por este amor, que é uma ficção a custa, sempre, e sempre, da morte da sua própria autonomia, o fim da sua liberdade, e enlaçados neste marasmo de tormento, acorrentados os seres vivos sofrem mutuamente impondo um sofrimento atroz, um aos outros.

A verdadeira e única felicidade

Existem varias noções estapafúrdias a respeito da bondade e do amor, além da solidariedade. O ser humano não tem absolutamente nenhum valor na ordem do universo, ou na sua imensidão, todos são relativamente próximos ao zero absoluto. A existência ou a não existência do ser humano não altera em nada a ordem do universo. O ser vivo nasceu com uma profunda necessidade insatisfeita, nesta necessidade primariamente estava ligada a sobrevivência, principalmente a busca por alimentação e proteção. Posteriormente a isto, a sociedade foi crescendo e se consolidando, e estar vivo, ganhou outras considerações, pois uma morte social pede ser tão cruel e desumana quanto uma morte física. Sabendo que a morte social é uma tortura diária que a pessoa precisa aguentar. Enquanto a morte real é rápida. Estas outras necessidades vem entre uma correlação existente entre a capacidade de sentir prazer, tanto no imediato quanto no futuro, e ligado a isto a capacidade de "idealizar" um futuro, romanceando, e colocando expectativas onde nunca deveria ser colocada. A própria frustração é a interrupção de um ato prazeroso. Todas as misérias do ser humano está em ter o desejo de obter o prazer, fazer ilusões a respeito deste prazer e tudo de bom que este prazer poderia nos trazer, e a necessidade de se afastar do desconforto e da dor. Este entrelaçamento cria uma consciência irreal e tendenciosa, baseada somente nos nossos princípios. Se pudéssemos destruir a ilusão, a imaginação fantasiosa, e pensássemos só no agora, então estaríamos barrando uma quantidade enorme de sofrimento. Se ao invés de ficarmos correndo, feito uma barata tonta, atras deste malfadado prazer, vivêssemos sem ambicionar nada, refreando os nossos desejos, e nos contentando com o "nada", então seriamos muito mais feliz. E se além disso, nos distanciamos do sofrimento físico, e suportássemos este sofrimento com "alegria", sem expectativas, sem criar lamurias, lamentações, e decidíssemos que este sofrimento é bom na sua amplitude total, então acabaríamos com todo o sofrimento. Além disso deveríamos cultivar a soberania total, que significa nunca depender de ninguém, nem no plano físico, e nem no plano mental, ser independente em tudo. Cortar os laços do afetos, que são os laços que acorrentam o nosso coração, e nos deixa presos, e em sofrimento. O importante é saber que a solidão é um espaço universal que permeia todas as coisas e todos os seres, ninguém pode se livrar deste espaço. Viver a solidão é não se sentir só é uma grande dadiva. Qualquer companhia, seja ela qual for, só irá te dar um prazer momentâneo e fugaz, quando isto for embora, só irá restar, ela, que sempre esteve com você, a solidão. Matar o demônio do desejo luxuriante e lascivo, matar a tendencia de imaginar e criar uma falsa realidade, entregar-se de corpo e alma ao sofrimento, e corteja-lo como se ele fosse um tudo; o sofrimento precisa ser suportado e vencido, quanto maior o seu sofrimento, quanto maior é o sofrer maior e a sua capacidade em se livrar dele, neste ponto é bom até mesmo impingir um sofrimento físico para vencer... O sofrimento não pode alterar a sua personalidade e nem a sua atenção, deve-se ignora-lo conscientemente.

Não existe "homem de bem", todos são psicopatas

domingo, setembro 06, 2009

O humano é sinônimo de tudo o que é desumano, tudo que é monstruoso, interesseiro e egoísta.  O bom é aquele que professa o amor incondicional, é sempre considerado como NÃO-HUMANO. O que é a beleza? Beleza é um revestimento escusos, uma capa, ou uma embalagem e os objetivos da beleza é sempre a sedução, o hipnotismo e a lavagem cerebral. É ficar hipnotizado pela beleza do outro, num estado de sonambulismo, é também considerado uma brutal rejeição a si mesmo, a beleza inata ou interior. Na beleza encontrasse todo tipo de asquerosidade, da vaidade, a auto-indulgência, a arrogância, e o desprezo por todos aqueles que não conseguem equiparar em beleza. O mesmo poderia ser dito em relação ao feio, a feiura pode encobrir o desprezo por si mesmo, a carência emocional, a auto-flagelação e o ódio pelo outro, principalmente ao belo, através da vaidade. Mesmo assim o feio consegue ter mais predicados que o bonito. Já que o bonito é tudo aquilo que superficializa a personalidade do individuo.  A beleza é utilizada, tal como o dinheiro, para vender um produto, este produto é a si mesmo. No mercado dos relacionamento amorosos, sabendo que todo relacionamento amoroso, quando não tem verdadeiramente o amor incondicional, é sempre considerado uma troca egoísta, um mercantilismo ultra-mercenário. O belo que não se encanta nunca com sua beleza, venceu a sua maior fraqueza e obteu a sua soberania, desde que nunca idolatre a beleza dos outros, ou tenha aversão pela feiura dos outros. O contrário também é verdadeiro. 

Todas as motivações humanos são motivações interesseiras, baseadas sempre no egoismo e no lucro pessoal, é impossível existir qualquer motivação que não seja egoísta no ser humano. Tal como um politico corrupto, todos os outros seres humanos são igualmente corruptos,  só não podem ser corruptos pelo simples fatos de não estarem na politica, mas se estivessem seriam igualmente corruptos. O mesmo é verdade em relação ao psicopata, o monstro psicopata que mata é tão ardiloso quanto o "homem de bem", o psicopata na sua visão de mundo, para conseguir realizar os seus desejos ardilosos ele necessita imputar sofrimento ao outro através da violencia; o "homem de bem" para satisfazer as suas necessidades ardilosas e satânicas - não no sentido religioso, mas no sentido de que satanás representa tudo o que é ruim sob a fase da terra - usa o poder da sedução, persuasão e o sucesso financeiro, ambos são diabólicos, e demonstram sempre a asquerosidade do bicho humano. O monstro, o psicopata, mata utilizando meios que fogem das regras da sociedade em vigor. O "homem de bem", que sempre se equipara em violência ao psicopata, utilizasse hipocritamente das regras sociais, para matar outros seres vivos - sabendo que a morte psicológica de um ser vivo é mais dolorosa que a morte real. Já que aquele que morreu materialmente deixa de sofrer, enquanto aquele que morreu psicologicamente carrega o seu sofrimento até o seu último dia de existência. A sociedade é uma selva desumana e atroz, é uma guerra hedionda. Existe a ilusão da paz, da ordem. Camuflado a isto, no cerne da sociedade, há a guerra chamada competição brutal, violenta... Os ganhados são cobridos de lantejoulas, honrarias, títulos de nobreza - PHDs, Pós-graduação, sucesso financeiro - , e se tornam celebridades. Os vencidos, aqueles que morreram e não sabem, vivem em campos de concentração, numa sub-vida, sofrendo todo tipo de humilhação e rejeição, sentido todo tipo de necessidades, vivem na culpa e auto-flagelação, rebaixam-se é se transformam em escravos do capitalismo, ganhando um salário ridículo,  e trabalhando exaustivamente até a morte. Qualquer tipo de tortura, aplicada pelo pior nazista, seria muito mais "humano" e digno.  E é nesta sociedade onde o amor nunca existiu e nunca existirá. Pessoas inflamadas pedem punição aos psicopatas, aos monstros, quando todos, sem praticamente nenhuma exceção são monstros da pior qualidade; como se existisse alguma diferença entre um psicopata e um "homem de bem". Talvez o psicopata faça na tua cara o que o "homem de bem", sempre quis fazer nas suas costas, porém, teve medo das consequências. Se o "homem de bem" pudesse matar, estuprar, torturar,  utilizando-se de um meio legal, socialmente aceito, e que não incorresse a ele nenhum prejuízo, e ainda o encobrisse de fama e sucesso social, tenho certeza absoluta, que todo o "homem de bem", agiria igual a todo psicopata. 

A farsa do amor romântico

As mulheres se acham seres maravilhosas, dotados de bondade, afeto, uma hiper-sensibilidade, extremosas, multi-funcional, superiores a tudo, pacientes, integras. Que horror!! É uma adulação que não tem fim. Só este método de pensar: "Sou superior, se curvem a minha superioridade. Homens inferiores. Rastejem aos meus pés", já transformariam as mulheres em seres malévolos, hediondos, enganadoras, resumindo tudo o que existe de pior na humanidade. 

Para as mulheres os homens são seres insensíveis. Porque!? Porque eles não são românticos, e as mulheres em coro dizem os homens só querem sexo.  Agora, querer só sexo transforma os homens em monstros diferentes das mulheres. Na verdade homens e mulheres são monstros, mas as mulheres são infinitamente mais monstruosos do que os homens. Porque!? Pela fato de que as mulheres não querem somente sexo. Ou seja o fato dos homens só quererem sexo faz com que os homens sejam infinitamente melhores do que as mulheres. Porque!?

O que as mulheres querem? Elas querem longas preliminares, elas são românticas, querem beijos, carinhos, afago...  As mulheres querem ser "IDOLATRADAS", as mulheres querem ver um homem prestando vassalagem integral a sua superioridade. As mulheres são infinitamente mais perversas do que os homens porque elas não querem somente sexo, além de sexo, elas querem ROUBAR a alma do homem, querem ROUBAR a individualidade do homem. Tudo o isto com o nome de romantismo. Romantismo é a face mais perversa e hedionda da mulher. 

O que que homens e mulheres querem acima de tudo? Querem prazer e aumentar a sua auto-estima. Para aumentar a auto-estima do homem basta ele fazer sexo com uma mulher linda, maravilhosa, gostosa, e depois contar para os seus "amigos" a sua conquista. Ai ele será aplaudido como um pegador.  Agora, como se aumenta a auto-estima de uma mulher. Ela necessita, por falha própria, por puro defeito feminino, ela necessita ser desejada, e ela precisa ver isto em todos os gestos de um homem. Ele precisa cobrir ela de presentes, olha-la como se quisesse devora-la  - ela é um bife, um reles prato de comida, o cachorrinho precisa estar babando por ela  -, precisa dar flores, etc... Cumprindo todas as regras do romantismo, ou da farsa do romantismo. Se a mulher se sente desejada então ela faz sexo. Ela precisa ser desejada par aumentar a sua auto-estima, e um pensamento egoísta onde o vassalo não faz parte, apenas prestando homenagem, ou vassalagem. A mulher é igual a um Rei ou Rainha, um Deus, "Curve-se diante da minha superioridade, renda-se a mim, trate-me como um ser superior". Isto é romantismo. E isto é abjeto, indigno, desumano, etc... Tudo para aumentar a auto-estima da mulher, tudo para ela se sentir protegida, amada, idolatrada.

O romantismo em todos os casos é ridículo. As preliminares antes do sexo também são ridículas. É igual a um cachorro que quer comer um prato de comida, mas ele não pode comer a comida, ele precisa mostrar pra comida o quanto ele está interessado na comida. Ele precisa cheirar a comida, ele precisar babar pela comida, ele não pode ir direto, e comer a comida, ele precisa realizar um ritual compulsivo, psicótico; depois se ele cumprir este ritual de forma convivente - sabendo sempre que isto é um teatro, isto é uma mentira, uma farsa - então a comida diz: "Agora sim, venha me comer". E este procedimento é totalmente patético.  Uma atriz porno, no ato explicito, fingindo orgasmo, gemendo, é infinitamente menos patético e ridículo do que isto. Ver uma atriz porno gemendo é menos engraçado e patético do que ver um homem babando, com as suas preliminares e romantismo, os seus beijos apaixonados - todo homem detesta beijar - antes da consumação do ato.

Nesta farsa mutua. Onde é impossível existir a palavra amor. Pois só existe amor incondicional. Qualquer coisa que não for incondicional não é amor, e impossível ser amor. A mulher muito mais nefasta do que o homem. Para o homem o prazer do sexo e da conquista basta, para a mulher ela não quer conquistar somente o corpo, ela quer conquistar a alma, a vontade, a individualidade... Ela necessita de uma total vassalagem, uma escravidão total, ela quer MATAR psicologicamente a individualidade do homem.  

O homem de bem é na verdade igual a um psicopata

O que eu acho mais assombroso na conduta humana, é como eles criticam os "psicopatas", como se a monstruosidade de uma pessoa comum fosse muito diferente da conduta de um psicopata. Ambos são idênticos em tudo, ambos são demoníacos, e ambos são egoístas ao extremo. Chegasse a pensar que ambos são diferentes, e que um merece um tramamento diferenciado, e que o outro deve necessariamente ser execrado publicamente.  O ser humano é humano justamente porque é um monstro interesseiro, egoísta e sem nenhum principio, é um câncer hediondo na face da terra. Nenhum ser humano deveria ser poupado da fúria de um Deus "benevolente", todos sem nenhuma exceção deveriam ser exterminados com requintes de crueldade extremo; e aqueles que se fazem de santos são os piores, pois está é a fase mais hedionda da HIPOCRISIA!!

Primeiro que nunca existiu na fase da terra, nada, absolutamente nada, parecido com amizade. Amizade é um acordo mutuo, onde os dois lados, egoisticamente saem ganhando, não importa o que aconteça com o outro lado. Amizade é igual a um adultério, prostituição e promiscuidade, com uma embalagem de solidariedade e afeto que nunca vai ter. Os dois lados, incondicionalmente, estão somente interessados no prazer que ambos vão se ter. É uma troca egoística.  É um vampirismo emocional de proporção demoníaca. Quando um dos lados está exaurido e sem forças, abatido, então, simplesmente troca-se por um "amigo" novo em folha. Ou se surge uma novidade mais interessante no pedaço, troca-se uma antiga amizade por uma nova. Tudo é regulado por uma norma de mercado, onde o pagamento é o prazer. Se existe ofertas mais prazerosas no mercado, então trocasse, se não há então fica com o mesmo amigo. Posso garantir a todos a palavra "amor" é uma fantasia, uma fabula infantil; "amor" nunca existiu e nunca existira. 

O amor entre um homem é uma mulher, igualmente a amizade, e uma troca de prazeres mutuo e  egoísticos, onde o carro chefe é o sexo. É impossível uma pessoa ficar com outra porque sente amor ou afeto, porque ambos não existem e nunca existirão, ficasse com o outro pela quantidade de prazer que o outro pode nós proporcionar. Trocasse de um parceiro pelo outro, para evitar o tédio de ter que conviver com uma mesma pessoa, e por não suportar os defeitos desta pessoa, porque todos tem defeitos, mas ninguém quer conviver com os defeitos dos outros. Esta é uma troca burocrática e automática. Baseado sempre na lei da oferta e procura. Uma pessoa pode ficar com uma outra que não gosta, porque não encontra outra melhor. Mas se encontrasse uma mulher despacharia a outra instantaneamente sem nenhuma dor na consciência independente do sofrimento do outro. Estar com uma pessoa é possuir a beleza do outro, é possuir o sucesso financeiro do outro, é possuir a personalidade do outro, é possuir a pujança do outro; estar com uma outra pessoa é para ostentar socialmente uma troféu: "Olha só este produto é meu!! Sintam inveja de mim!!". O próprio individuo se apropria satanicamente do outro, e de tudo que o outro significa única e exclusivamente para aumentar a sua auto-estima o seu amor próprio, e para lhe dar uma beleza e um poder que ele não vê em si. E nesta troca macabra não existe e nunca existira nada parecido com amor, afeto, etc...  O encontro entre duas pessoas, seja por amizade, por amor sexual, ou amor filial é sempre uma posse; você se apropria do outro, como se apropriar do outro pudesse lhe dar tudo o que lhe falta internamente. O amor é uma troca, mas cada um se vê como dono da alma do outro, porque o outro é extensão de si mesmo, um fantoche, um zumbi teleguiado, e o outro precisa se adequar a nossa vontade, porque o outro não é um ser distinto, mas uma prolongamento do nosso eu e temos que doutrinar este outro eu, independente deste outro eu querer ou não querer. É um amor baseado na transferência, você transfere para o outro o seu próprio ser; e você ama, não o outro, nunca o outro, mas você ama no outro o que existe em você e o que é você. O outro como ser individual é sempre desprezado. Todos estes encontros baseado no afeto, sempre está ligado a destruição do outro, a total destruição do outro, o aniquilamento do outro, e a absorção do outro numa total escravidão. Se a a total escravidão não é executada de maneira perfeita, então ocorre o distanciamento, e os encontros são meras trocas egoístas de prazeres, sem nenhum afeto. Igual a um lanche que se come e depois joga fora. Hoje em dia o distanciamento está muito em moda, porque se percebeu que não se pode escravizar um outro ser humano, por isto os se encontram promiscuamente para trocar prazeres, sabendo que a prostituição não é menos promiscua do que qualquer amizade ou o sexo sem pagamento. E os seres humanos estão se tornando cada vez mais "individualistas". 

Agora neste manancial de promiscuidades, e interesses mutos e egoístas, como os seres humanos podem ter a ousadia de colocar qualquer diferença entre eles e os psicopatas. Os psicopatas, geralmente, são seres humanos, iguais a todos os outros, mas com uma diferença, eles não são HIPÓCRITAS. Eles sabem perfeitamente que o que liga os seres humanos é a possessividade, e os interesses mútuos... E eles agem da maneira que todos os seres humanos queriam agir, só que não agem não por bondade, e não por amor , porque não existe nem amor nem bondade, eles não agem por puro MEDO, e para manter a FALSIDADE. Sentir prazer na morte de um ser humano é um ato tão egoístico, quanto sentir prazer por estar fazendo sexo com um outro ser humano. Se você não tem a capacidade satânica de "comprar" um troféu pela sedução, então você mata este troféu e a sua auto-estima vai a mil, porque você tem impressão que é um Deus que pode manipular a vida do outro, e isto não é nada diferente do que seduzir o outro. É uma forma diferente de aumentar a sua auto-estima, mas ambas são malévolas. 

Por fim eu diria o seguinte, a única forma de existir um amor verdadeiro é o AMOR INCONDICIONAL. Ou seja você ama o outro independente do outro ser feito, ou ser bonito, ser tímido ou espontâneo, ter um bom papo ou não ter um bom papo, ter uma personalidade interessante ou não ter uma personalidade interessente. Sempre, sempre que você coloca qualquer condição, não importa qual seja está condição, você está sendo cem por cento egoísta, interesseiro e psicopata. Ou você ama incondicionalmente a todos sem nenhuma distinção, mesmo que este ser seja abjeto ou não; ou senão você ama condicionalmente e se transforma num psicopata que você tanto despreza.  


A ditadura da Liberdade

domingo, agosto 30, 2009

Existe esta obrigação imposta pela sociedade, relacionada a liberdade sem limites. Ou a ditadura da liberdade, onde os censores da liberdade vigiam a sociedade 24 horas, para que a sociedade nunca legislem a favor da quebra desta liberdade universal e incondicional do individuo. Onde a sociedade, sob a imposição desta ditadura, é obrigada a permitir qualquer ato, seja ele qual for, e o que manda neste caso é: "Os indivíduos que cheguem num acordo mutuo, pois a sociedade não pode interferir em nada em seus comportamento". Esta impostura é muito parecida com a "Economia livre", onde o estado não pode intervir, e os agentes econômicos entram em um acordo, e este acordo é sempre no sentido dos grandes devorarem os pequenos, e os grandes se tornam tão grandes que eles criam a sua própria macro-economia, que é uma forma moderna de ditadura, uma ditadura onde as empresas impõem a força os seus conceitos. E a sociedade e obrigada - pela ditadura da liberdade - a ceder. Pois se ela resolver criar regras, leis ela será criticada como "ditadura", e os sensores da liberdade, aqueles que fazem o trabalho de campo, na brutal imposição ditatorial de uma liberdade incondicional, onde os agentes de poder criam as suas próprias leis para ofender os direitos de toda a população - aqueles que não tem poder individual, nem financeiro para criar sua próprias regras. Isto poderia ser chamado de "Sociedade Livre", mas que na realidade, você é obrigado a seguir estas regras rigidamente e religiosamente, caso contrario você será enquadrado, segregado, humilhado, etc.. Que poderia ser classificada assim: "Ditadura da beleza", "Ditadura do Sexo", "Ditadura da Industria do Entretenimento", "Ditadura do Sucesso Financeiro", e aí daquele que pela imposição radical desta suposta liberdade ofender um destes pilares sagrados, que estão todos amontoados na dinâmica da Economia Capitalista, do vender, produzir, comprar e jogar fora, e depois comprar, vender-ser, e o ciclo segue, sempre seguindo as diretrizes expressas dos agentes do setor produtivo, os sensores desta nova ditadura.

A extrapolação da liberdade, que é marcada sempre pela total irresponsabilidade, e quebra de todos os conceitos sociais - a ofensa a sociedade é uma obrigação. Cria nos seres humanos uma tal alienação generalizada que é fácil manipular, ordenar e catalogar, colocando-os numa tal passividade que nenhuma ditadura conseguiu lograr. E neste senso de alienação fica facil a pessoa se perder, e não saber quem ela é, e onde ela está localizado, a pessoa fica totalmente perdida geograficamente e psicologicamente, se tornando uma aberração monstruosa, movida a prazeres alienantes e comportamentos bizarros onde a ordem generalizada é o divertimento inconsequente, onde os pilares são sempre: o consumismo enlouquecido, o sexo desenfreado, a conversa e entretenimento fútil, o narcisismo cronico e a busca da beleza superficial eterna como modo de tentar encobrir o vazio existencial, a busca pelo relacionamento perfeito - tendo como obrigação maximo o sucesso sexual, todo o resto e deixado para trás -, e o sucesso financeiro. Em nenhuma destes parâmetros é impossível encontrar algo como: ética, solidariedade, ombridade, equilíbrio, inteligencia, sabedoria, integridade, moralidade, virtudes, sensibilidade, etc... Resumindo a imposição brutal e ditadorial de uma liberdade incondicional e a diminuição sistemática da autoridade do estado, colocou a sociedade numa tal ascendência de alienação e total irresponsabilidade social, que os prejuízos já são infinitamente superiores aos da antiga ditadura estatal.

A mulher é um demônio

domingo, agosto 23, 2009

As mulheres dizem: "Não existe homem aqui!". Como se um ser humano fosse uma coisa, um produto de supermercado, embalado a vácuo, com muitas comodidades, pronto e instantâneo para o uso imediato. O homem, como produto, é obrigado a se enquadrar no perfil do consumidor, precisa mudar a sua alma, e se adequar... Ditadura é pouco!! E quando o homem se transforma num mero objeto sensorial, desprovido de alma, de querer, um robô autônomo; o que a mulher se transforma. Isto não vale para os dois lados. Quem define é definido. O homem, muito mais eficazmente, sabendo que é visto como um mero objeto, se acha no direito de ver a mulher como um reles objeto. Dando mais enfase no fetiche de sedução de ambos e transformando o amor num mero fenômeno de marketing, num fast-food de relacionamentos banais, numa simples conjunção mecânica, de carne com carne, algo sem afeto, impessoal. Transar com um cadáver seria menos impessoal do que isto!?
Infelizmente todo relacionamento é assim. Uma prostituta vende o seu corpo por dinheiro. Isto é barato. Você paga é consome o produto. As que não são prostitutas, o resto da humanidade, tem um sistema de troca mais caro, é mais promiscuo, e imoral também... É uma permuta onde você deve comprar ou vender a sua alma. Você deve dar a sua alma, e terá como pagamento o sexo. E algo muito mais caro do que o mero valor financeiro que deveria se pagar a uma prostituta. Você precisa dar satisfação, e oferecer prazer ( um corpo bonito, ser elegante, sexy, ter pegada, ter dinheiro - indiretamente você gasta mais dinheiro com uma que não é prostituta do que uma que é prostituta, e por cima tem uma quantidade de sexo muito menor - um bom papo, entreter obrigatoriamente o outro, etc ). E uma troca profundamente egocêntrica em todos os sentidos. Além de ser imoral, e um enorme desrespeito para o outro ser.
Dizem que as mulheres são infinitamente mais gentis, humanas e bondosas do que os homens. Isto não existe. A mulher é hiper-seletiva. Traduzindo o lucro que ela quer ter com os homens é maior que o lucro que os homens querem ter com elas. E quanto maior for a beleza da mulher, maior o seu poder satânico em seduzir, maior será o preço que ela vai te cobrar. O homem é barato ele quer sexo e pronto. A mulher quer o "romantismo" - quer transformar um homem num mico amestrado para satisfazer toda a suas vontades, quer ver um homem subjugado, implorando que ela lhe de uma gota de amor, quer ver um homem destituído de toda a sua dignidade e liberdade pessoal, quer ver o homem como um mendigo perebento rastejando aos seus pés, nada menos do que um escravo, um zumbi, bestificado pela beleza divina deste ser superior. Qualquer tipo de imagem satânico e mera coincidência.

A beleza é tudo na sociedade

sexta-feira, agosto 21, 2009

Tudo que as pessoas façam tem sempre o interesse dúbio de alcançar a beleza. Tudo o que os seres humanos fazem tem sempre este único e preciso interesse. Aqueles que dizem que não, estão encobrindo a verdade, estão reprimindo os seus verdadeiros interesses em nome de uma pretensa "integridade moral", que nunca existiu e nunca existirá. A busca pela beleza, ou todos os seus desenvolvimentos, estão na base da psicologia social do ser humano. A sociedade é simplesmente um meio pelo qual a beleza é permutada, sem a ideia da beleza a sociedade nunca existiria. Viver em sociedade, sempre está relacionado, com a sua imagem perante a esta sociedade, e está é  a raiz de tudo, é imprescindível ser belo, é a prioridade máxima é única dentro de uma sociedade. Todas as outras prioridades estão num nível infinitamente inferior. 

O amor "romântico", o "coito", ou tudo o que se refere a esta grande falsidade, sempre esta encoberto o interesse pela submissão e controle da beleza. A beleza  é um objeto egoístico de controle do outro, ou a beleza é um bem a ser "escravizado". Possuir a beleza do outro, ou, cultivar a própria beleza define todas as prioridades de um ser humano. A beleza em si não tem nenhum valor, a não ser o valor que é dado a ela, ou seja, não pode ser quantificada, e um valor subjetivo, apesar disto, corrói todas as relações humanas. Procurar um amor, é estar doente, quem procura um amor está doente, o fim desta doença só é possível quando não se procura o amor. A beleza, nunca está relacionada a si mesmo, aqueles que cultivam uma beleza para si mesmo, estão encobrindo a verdade, por pura vaidade, por puro excesso de "arrogância", eles se sentem tão superiores que pensam que estão cultivando a beleza para si mesmo. A beleza é uma moeda de troca, tão mercenária quanto o dinheiro, as pessoas sempre estão a venda e usam a sua beleza para obter a beleza do outro, ou para ser aceito socialmente. A beleza é uma moeda de troca mais importante que o dinheiro, infinitamente mais importante que o dinheiro. Aquele que tem dinheiro, só tem uma ambição, comprar produtos que sejam sinônimo de beleza. E tudo é passível de compra. Ou se compra utilizando o dinheiro, ou se usa a moeda da beleza.  O amor, que também pode ser definido como "interesse egoísta de possuir a beleza do outro", é uma luta, uma guerra hedionda, onde tudo é possível. Na arena do amor ocorre as piores atrocidades que um ser humano pode cometer. Pior até mesmo que as barbaridades que a busca pela religião trouxe a humanidade. Buscar o amor é ser totalmente anti-ético, e perder totalmente a dignidade de si mesmo. E tentar encontrar no outro a salvação de si mesmo, postergar ao outro a obrigação de dar um sentido a vida, ou preencher o vazio existencial, tirar o ser humano da alienação perpetua que ele se encontra. A busca pelo amor sempre finda no vazio existencial, porque do outro não se pode tirar nada, não no sentido de colocar dentro de nós mesmo; por isto toda a luta humana é sempre uma perda de tempo, e o ser humano sempre cai no ostracismo. Não buscar o amor, e se livrar da obsessão pela beleza é a única forma de obter sucesso verdadeiro e duradeiro. O sucesso social, ou individual, de possuir belezas alheias, ou o sucesso financeiro, que é demonstrado socialmente pelos bens de beleza que uma pessoa compra ( carro, casas, apartamentos, eletrônicos, roupas, etc, etc, etc ); dão ao possuidor uma falsa e ilusória sensação de poder. Lembrando que poder - no sentido ilusório - é a capacidade de possuir a beleza.  

Existe três formas de personalidade. Aquela que é dotado de beleza, e usa este poder sempre para dominar os outros e ser aceito socialmente. Estes são idolatrados e se transformam em celebridades, são "embalagem" usadas para incrementar a venda de um produto. São os meios de propagação para a aceitação de todo produto gerado pelo capitalismo. Por isto estão no topo, tanto socialmente quanto financeiramente - salvo os agentes que manipulam estes cabides humanos, os donos das multinacionais. Aquele que não tem uma beleza excepcional mas acha que pode incrementar a sua beleza, e vive em função disto, através de plasticas, roupas, maquiagem, regime, exercício físicos etc. Estas pessoas ainda acham que podem ter um domínio em relação a beleza do outro, mas ainda assim são carentes e muitas vezes se tornam submissos. E na extremidade mais baixa, estão as pessoas que decididamente se acham feias, e entram num estado de extrema submissão e prestação, elas sabem que nunca serão aceitas socialmente, sempre serão rejeitas. E por achar que é impossível ser bonitas, acabam relaxando e tentam não se preocupar com o seu corpo; mesmo que elas estivessem maquiadas e com uma roupa elegante ainda assim seriam feias, por causa disto, tem aversão a beleza e tudo o que se refere a beleza. Toda a psicologia humana, quando em relação à sociedade, sempre estará subjugada a aparência externa. Socialmente, a maneira como os outros me vê, e sempre mais importante do que a forma como eu me vejo. Quando eu me vejo, isto só está relacionado a mim, e nunca ao outro; quando o outro está relacionado, a opinião do outro acerca de mim mesmo é sempre mais importante que a minha visão acerca da minha personalidade. O amar a si mesmo, nunca está relacionada ao individuo, e sempre a maneira pela qual este individuo captou em relação aos outros - principalmente aos pais, já que eles serão o primeiro relacionamento que um individuo tem com outro. 

A nova ditadura na sociedade moderna

terça-feira, agosto 18, 2009

Aparentemente, nós não vivemos numa ditadura. Porém, nós agimos como se estivéssemos numa ditadura. Vamos reprimindo toda a nossa capacidade de nos comunicar. Até que ficamos totalmente mudos. Ou senão, só comunicamos, o que é "socialmente aceito". Todo tipo de brincadeira e assuntos fúteis são aceitos, assuntos complexos e difíceis são censurados, taxados, discriminados e estigmatizados. Assuntos tristes e melancólicos também são censurados. O ato de conversar hoje em dia tem duas funções principais, uma é a função informativa, que é necessário para o entendimento "racional" dos seres humanos; o outro segmento permitido e a conversa com a finalidade de entretenimento. A conversa como elemento educativo, especulativo, reflexivo, filosófico, afetivo e outros temas (importantes), é totalmente desaconselhado. A pessoa que tem estas tendencias acaba sempre sendo isolada do mundo. E procura refugio em livros e outras formas de comunicação não verbal. A inteligencia é reprimida, e os inteligentes são discriminados como "CDF", ou "NERDS", ou simplesmente, são considerados chatos. Já que o ato de pensar está fora de moda. Somente é permitido relações básicas, fúteis, superficiais; além do entretenimento corpo a corpo, tudo o que se refere ao sexo, ou tudo o que é usado como trampolim para chegar ao sexo. Se as pessoas perdessem a capacidade de fazer sexo, com certeza 90 por cento de todas as conversas que se tem seriam reprimidas. E talvez as pessoas retornassem a um estágio de barbárie (pós-homens-das-cavernas)....

A sociedade um palco hediondo de trocas mercenárias

domingo, agosto 09, 2009

Em primeiro lugar, não existe amor. Acabou o romantismo. Nunca existiu nada parecido com o amor. O ser humano, são uma raça deplorável, em todos os sentidos. Talvez tão deplorável quanto qualquer outro bicho que já andou pela terra. Não existe nem anjo, nem demonio, e nem nada parecido com isto. Só existe a dura e crua realidade. O amor e todas as suas manifestações subjacentes são meros engodos, são uma falsa realidade. Todos vivem segundo leis geneticas, e não há espaço para o outro. O ser humano luta com monstruosidade impar para "impor" ditadorialmente a sua vida, as suas vontades e o seus principios. A sociedade é a capa, pela qual uma hipocrisia nefasta é perpetuada. Na sociedade existe a falsa impressão que há os bons, e os maus, os mocinhos e os bandidos; todos no seu modo peculiar de vida são bandidos, e monstros. O pior psicopata perde em violência ao homem de "bem", mesmo sabendo que tal coisa nunca existiu...

Existe o amor derivado da paixão, que é derivado da necessidade implicita em escolher o melhor codigo genetico para dar inicio a uma nova escala de reprodução. A ligação a amorosa é a visibilidade de tal condição. Ninguém ama o outro por ser bonito. Apesar que o ser humano persegue "egoisticamente" a beleza do outro para salvarguardar-se da própria hedionda condição interna. A posse "egoistica" da beleza do outro, aumenta a auto-estima daquele que a possui, mas o sentido oculto, é sempre a escolha dos melhores genes para a "reprodução" de si mesmo. Como o amor é somente uma capa hedionda de hipocrisia, quando está beleza vai embora, instantaneamente o amor também vai embora. Ninguém ama realmente o outro, na sua essencia, somente se ama a capa, e por um periodo curto, o suficiente para a reprodução, após isto, se existe algum tipo de ligação, ela é motivada por interesses mutuos, nunca por genoino e verdadeiro amor. O ser humano é essencialmente um monstro desumano, e egoista, onde nunca existe nenhuma faceta "bondosa".

Na arena social, de mentiras eternas, o dinheiro é o alicerce principal. Ser rico significa, não estar sob a ameaça de outros ser humano, e ser servido pela falsa generosidade do ouro. Procurasse ansiosamente a riqueza, como uma maneira de proteção contra a sociedade assassina. E todos querem ser ricos, porque sentem em sua raiz, um medo descomunal do outro. Se vivessemos numa sociedade "bondosa", ninguém teria está preocupação. Porque os desgarrados, seriam protegidos por esta sociedade, independente de serem ricos ou não. Como o que existe é o salve-se quem puder, ser rico é essencial para se proteger da nefasta presença do outro.

Os Psicopatas, e monstros, a qual os "homens de bem" chamam os "bandidos", na realidade é a face verdadeira e honestas dois tais "homens de Bem", e porque eles não querem se ver, então eles os agridem e os segregam, por ser uma faceta deles mesmos, que eles não querem ver. Os bandidos são bandidos, simplesmente porque eles desfizeram o pacto social, ou seja, eles não lucram "mercenariamente" nada com a ligação com a sociedade. Por isto revelam a sua verdadeira e unica aparencia. A cordialidade e o respeito mutuo, nada é, do que alimentar um "urso" feroz para que ele não fique feroz e te devore, e ainda você lucra com a proteção deste "urso", pois este "urso", motivado pela sua submissão e o seu pagamento, te dá uma proteção. Mas lembre-se está proteção é momentanea, o dia que você não ter mais como alegrar, divertir, ou pagar este "urso" ele vai de devorar instataneamente. Se alguém te dizer, "eu te amo", guspa na cara dele, porque está é a mentira mais calamitosa já inventanda, quando uma pessoa te diz "eu te amo", ela na verdade está te dizendo, eu lucro alguma coisa com a sua posse, você me é util, você é um trofeu de beleza que eu preciso possuir para aumentar a minha auto-estima, e para que eu seja visto com bons olhos pela sociedade, é uma ligação, sempre, mercenária, é impossível que está ligação não seja somente mercenária.

Porque que a sociedade existe. A sociedade é uma guerra, de competição e vaidade, uma forma do ser humano se tornar poderoso sobrepujando o outro, uma forma, do ser humano lucrar, sobreviver e perpetuar a sua especie. A sociedade é um mercado de compras e venda. Onde o produto principal, de troca é proprio ser humano. Todos estão a venda. A amizadade, nunca existiu e nunca existira, a amizadade, é entretenemimento é uma ligação sumariamente egoista onde os dois lucros, nunca existiu amor em nenhuma amizade. O mesmo existe em relação ao amor entre os sexos.

A face mais monstruosa do ser humano é a humilhação. Não estou falando do preconceito. Já que o preconceito foi institucionalizado, e agora ele é servo da sociedade, um monstro que falsamente foi adestrado. A humilhação é sem duvida alguma a marca principal, e o eixo primordial da personalidade do ser humano. Sem a humilhação o ser humano deixaria completamente de ser um ser humano. O que dá a consistencia "fisica" e real do ser humano é sem duvida alguma a humilhação. Humilhar o outro, sob todas as formas principal é o foco primordial de toda atitude humano. Se um humano cometeu alguma ação, com certeza ela foi 100 por cento maculada pela necessidade de humilhar. Humilhação sob todos os pontos de vistas, rebaixar o outro, colocar o outro num nível inferior ao seu. Ou atraves da beleza superior de uma pessoa, tudo que uma pessoa faz pela sua beleza tem como unica motivação humilhar os outros, ou atraves da sua inteligencia superior, tudo o que o ser humano fazer utilizando a sua inteligencia tem como principal motivação a humilhação do outro. Ou humilhando o outro, pelo seu poder ou riqueza, enfim tudo é motivo para ser humilhado e principalmente marginalizado, segregado... O ser humano na arena monstruosa e hedionda da sociedade, precisa ser perfeito, magistral, e nunca se deixar cair no ridiculo, ou nunca errar; o erro é a certidão de obito de um ser humano da sociedade. A pessoa pode até dar a volta por cima, mais ninguém vai fazer nada para te ajudar, muito pelo contrario, todos vão usar o seu erro para que você seja marginalizado. Mas se você conseguir chegar ao topo novamente, todos vão te paparicar, todos vão te elogiar, obviamente, tudo isto é hipocrisia, e puxa-saquismo motivado pelo lucro que você pode dar ao outro. E neste nivel de ansiedade que todos vivem! E nesta guerra hedionda ninguém pode relaxar. Relaxar é sinonimo de morte instantânea.