Passei a minha vida toda ansiando por um amor puro, real e verdadeiro. Mas nunca obtive nenhum resultado satisfatório. A timidez, foi sempre um grande empecilho. Sem falar na auto-imagem destruída. O que mais ansiava nunca obtive e penso que nunca encontrarei um grande amor. Devo me conformar com a solidão perpetua!?
Esta poesia eu escrevi a uns dez anos atrás e minha condição e pensamento continuam praticamente o mesmo. Por revelar o meu intimo de maneiro inequívoca, resolvi colocar no meu Blog! Mas, no entanto, acho que vou morrer virgem –em todoss os sentidos -, e nunca poderei amar ninguém. Acho que isto é um carma que devo carregar pela vida toda, ou, carregá-lo até não conseguir mais suportar o sofrimento.
Poesia:
Há uma vaga em meu coração;
Um vaga-lume que brilha;
Onipotente e senhor de si, a me observar.
Dizendo com presteza: “Ocupas esta vaga”.
O meu eu confuso, imediatamente diz:
“Ninguém gosta de mim, e nem gostará”.
Lágrimas de meu coração angustiado, sai.
Lágrimas de sangue... de sangue... de sangue...
Então põem fim a esta aflição:
Mata-te! Mata-te! Mata-te! Mata-te! Mata-te!!!!!!!!!!..............
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