Ser uma fonte de prazer perpetua é uma visão arriscada do jogo. Inspirar sonhos e devaneios, construir castelos de areia, entreter... Trazer um sorriso de alegria, apaziguar dores ocultas e sentimentos de melancolia... Transformar escuridão
Eu, tão eu, que dá até dó, no entanto, não sei como explicar, porque é tão nitidamente meu, como uma parte integrante da minha personalidade que não posso reincidir. E preciso realmente? Tudo são metáforas desarticuladas, que não tem vida, mas que resumem toda a minha historia. Se existe sofrimento ou se é fruto da imaginação não posso saber. O sofrimento, a duvida, o “não sei” é uma parodia da minha vida quotidiana. Entrelaçado com um certo amargor utópico e um sentimento de grandeza, uma impressão inexpressiva de solidão. Tudo isto, se é que isto é tudo, representa diariamente uma dor que precisa ser expirada. Um sentimento que precisa ser devassado. Perdi-me em qualquer momento!?...
Resumidamente, queria que as pessoas se apaixonassem por mim, me amasse de uma forma tão visível e inquestionável, que nada poderia mudar este sentimento. No entanto, não tem por onde, não tem como conseguir, é ilusão, porque o meu coração não quer se dar.
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