Cortando o elo de ligação

quinta-feira, setembro 24, 2009

Continuando a batalha árdua para a desumanização do humano, ou a caracterização de todo o ser humano como essencialmente mal, psicopata e egoísta em seu âmago mais profundo, e também em toda a borda da sua consciência. Na verdade, a transformação do ser humano num monstro, generalizando ao extremo, é uma tentativa de cortar o elo de ligação, e criar um muro protetor para me separar de todos os seres humanos. Todo individuo faz isto, em menor ou maior escala... Para se socializar é necessário conhecer a extrema disparidade que existe entre o individuo e a sociedade, e como ambos são completamente distintos e separados. O individuo pode se relacionar com a sociedade, mas não pode esperar nada além disto, e nem colocar qualquer tipo de perspectiva ou esperança, em torno do que lhe cerca. A pessoa precisa estar totalmente precavida e em ultima analise acreditar somente em si mesmo, nunca colocar a sua força e esperança fora de si... E mais, qualquer identidade projetiva com o outro deve ser contida ao máximo. A beleza do outro pertence única e exclusivamente ao outro, está beleza nunca nós tornará felizes ou melhores, muito pelo contrário, a partir do momento que consideramos um ser bonito, especial ou apreciável, estamos cavando a nossa própria sepultura. Porque só achamos algo fora de nós bom, perfeito ou belo, quando fugimos de nós mesmos, quando desvalorizamos o nosso eu interior, e quando cresce em nós um abissal vazio existencial. Quando o individuo está cheio de si mesmo, está inebriado com a sua própria personalidade, e quando ele sente o seu ser como uma completa totalidade, é impossível achar qualquer outro ser belo - no sentido desta beleza nos hipnotizar. Aquele que fica hipnotizado com a beleza do outro, já está doente, já está se desvalorizando; esta cultivando o vazio existencial, e diminuindo a sua auto estima paulatinamente. No fundo, está tendo um "delírio psicótico", o seu "eu" está saindo do seu domínio particular e está tentando entrar, ou fundir-se com o outro, por ver nele qualidades que julga não existir em si mesmo. Quando o "eu" tenta sair de si mesmo, é imperioso coloca-lo dentro da própria consciência, não deixar ele fugir, e não deixar que ele se alimente das qualidades dos que estão ao seu redor.

Não existe amor, e nunca existirá!!

quarta-feira, setembro 23, 2009

A palavra amor sempre foi e sempre será um sinônimo direto de egoismo. É impossível pensar em amor sem que o egoismo seja a mola mestra desta palavra. Muitos pensam que amar uma pessoa só pela aparência é sinal de superficialidade , não é um amor profundo verdadeiro. Tanto faz amar uma pessoa pela sua parte externa, ou, ama-lá pela sua personalidade, seu modo de ser, ; ambos são sinônimos de egoismo, ambos são superficiais, ambos tem como recurso primeiro a capacidade do outro de nos dar prazer. Ou pela beleza, ou pela personalidade - capacidade de entreter pela oralidade.
Nunca se ama aquele individuo. Isto é algo muito amplo para a pequenez irrelevante de um ser humano. O individuo é dividido em partes, tal como objetos, o que se ama são estes objetos. A beleza externa como um objeto, os músculos pode ser considerado um objeto, a personalidade, ou, partes da personalidade pode ser considerado um objeto; os objetos externos que aquela pessoa possui como dinheiro, status social.. O amor é fragmentado, e não se ama a totalidade, mas somente a parte que nos interessa. O resto é um estorvo, a qual precisa ser destruído, não se aceito o outro como ele é. Ele sempre é colocado num molde, e que egoisticamente, precisa caber nos nossos interesses. E se ele não se encaixa em um dos nossos princípios, poderão se generalizar de maneira tirânica e dizer: "Todo homem é cafajeste. Nenhum homem presta". Estas generalizações demonstram um egoismo diabólico de quem quer controlar o outro, de quem quer que o outro se transforme num reles fantoche, para satisfazer certas necessidades, ou melhor, para satisfazer determinadas INCAPACIDADES, daquele que exigem um outro para sanar os próprios e monstruosos defeitos internos.
Se até o amor que é considerado uma emoção divina que diferencia os bons dos maus, é maculada pelo instinto pernicioso do egoismo, da simples possessividade, e da coisificação de um ser humano, ou transformação dele em objeto tal como uma ferramenta usada exclusivamente para a nossa satisfação. O que se pensar das outras emoções negativas. A diferença é a seguinte o mal, o monstro, por mais monstruoso que ele seja, ele também é HONESTO, no sentido de que sabe que está fazendo o mal, e compartilha este sentimento consigo mesmo, ou com os outros, quando isto se faz necessário. O bonzinho, que sempre foi e sempre será, na verdade um monstro hediondo, interesseiro, que só pensa unicamente em seu bem, na vantagem que o seu comportamento pode lhe trazer, é tão HIPÓCRITA que se acha diferente do bandido, ou do pior dos psicopatas, quando na realidade ambos, tem e sempre vão ter a mesma índole.
O desabafo por exemplo é uma forma de defecação emocional, se quer tirar o que há de mais horroroso em nós, e jogar na cara do outro. O outro suporta isto por varias motivos, um para que o elo de ligação fique mais forte entre ambos - desta forma pode-se lucrar mais, dois porque no futuro poderemos se utilizar deste recurso sujo, três, muitas vezes é necessário ceder em nosso egoismo, em partes daquilo que nos incomoda, para se beneficiar do resto da personalidade do outro, também pode-se usar está informação como chantagem, quando o outro não estiver nos satisfazendo. Enfim, tudo deve ser considerado pela visão do utilitarismo egoísta, e da possessividade de bens materiais que nós dão prazer e saciedade. O amor como principio de bondade, caridade, integridade não existe.
O amor romântico também é considerado um rompante extremo de possessividade e desvalorização cronica do objeto amado. E porque? No amor romântico há uma tentativa sempre falha de destruir o objeto amado. Como? Fazendo com que o objeto do nosso amor entre para o nosso "eu", introjetando ele no nosso campo de ação... E para fazer isto é sempre necessário destruir o objeto amado como principio de inteligencia e dotado de livre arbitro e liberdade. O amor romântico quer beleza do objeto amado para dentro de si, independente da vontade do objeto amado, a vontade do objeto amado precisa ser destruída, esmagada, para que "aquela" beleza esteja disposta para os nossos anseios. A beleza do objeto amado é apenas um exemplo, mas está possessividade exclusiva não precisa tomar posse somente da beleza, mas qualquer parte do objeto amado que nós é caro.

O amor deve ser considerado como uma forma ardilosa de roubo. Se quer roubar do objeto amado as suas qualidades, o seu bem estar, a sua felicidade, alegria, o seu jeito de ser, a sua beleza. É uma guerra para dominar o território inimigo. Porque todo aquele que não é o "eu" é sempre considerado um inimigo.

Evangélicos: a religião do satanás

domingo, setembro 20, 2009

Não existe ser que mais detesta os evangélicos do que o próprio Jesus Cristo. Com certeza ele tem uma ojeriza monstruosa contra todos os evangélicos. Infelizmente ele se tornou um reles marqueteiro, um "ídolo" feito de palavras - estes ídolos são os piores que existem, adorar uma estatua é muito menos letal - , cuja a única finalidade é enganar descaradamente os fieis - os cegos, adoradores, idolatras - que idolatram a palavra "Jesus Cristo", como se fosse uma estatua - -, transformando em massa de manobra e arrecadação de dinheiro. Não há religião mais satânica do que a religião evangélica. E "Satanas" sabe que é melhor acusar do que ser acusado, por isto os evangelicos satanicos, acusam todos os outros, e todas as outras religiões, não importa qual ela seja, e não importa em que universo, ou planeta ela esteja de serem enviados de satanas, para que ninguém vejam o obvio, que eles, que acusam insistentemente, são verdadeiramente os satânicos.
Na concepção evangelica só existe duas opções no UNIVERSO INTEIRO, ou você acredita em TUDO, ABSOLUTAMENTE TUDO que os evangélicos dizem, ou, tudo que você pensa se tiver uma diferença seja de uma virgula é obra do satanás. Não existe nenhuma outra opção a não ser esta. Se surgir um Deus, ou um Jesus Cristo na terra, se ele discordar em uma virgula da Bíblia que ele próprio escreveu, se ele dizer: "O que eu quis dizer com estas palavras foi isto e não o que vocês entenderam", então este Jesus Cristo na terra será considerado obra de Satanás, e não existe nenhum argumento no universo capaz de abrir os olhos de um evangélico. Se este Cristo mostrar todo o universo, como tudo foi feito, como tudo é criado, qual é o objetivo, o evangélico, dirá que isto é mentira, enganação, ilusão e obra do satanás.
O que os evangélicos mais abominam, é o caráter da pessoa, a idoneidade, a integridade. Se existe uma pessoa que nunca fez mal a qualquer ser vivo, e sempre agiu com o coração cheio de amor, e sempre trabalho com ardor para o bem da humanidade; se está pessoa não for evangelica vai para o inferno, segundo a concepção monolítica, e dogmática de todo o evangélico. Agora se uma pessoa sempre fez o mal, sempre teve ódio no coração, e sempre prejudicou a humanidade, se cinco minutos antes dele morrer ele se converter para uma religião evangélica ele vai direto para o céu, independente dos seus erros no passado.
Outra coisa que é abominada nas pessoas, pela religião evangélica, ou satânicas, como queiram; é o esforço próprio, a autonomia da ação e o livre arbitro. Se Deus quisesse que os seres humanos fossem reles adoradores cegos, impedidos de pensar, e de criticar, onde os milagres caem as montes na vida do adorador, então o ser humano não precisaria nunca ser desagregado deste Deus, nunca precisaria ser separado. Já que o maior motivo de estarmos separado de Deus é termos a capacidade de pensar, criticar, escolher os nosso caminho e principalmente vencer, não pela obra de um Deus que dá milagre aos montes, mais pelos nossos próprios esforços.
Outra coisa abominada pelos evangélicos é ter uma visão ampla, um objetivo claro na religião evangelica é diminiur a visão ao máximo, para que os fieis só enxerguem aquilo que os pastores querem, limitar a visão ao máximo. Só existe um Deus, e um nome para expressar este Deus "Jesus Cristo" - o ídolo construído de palavra. A agua não é Deus porque a agua não se chama Jesus, e nada que existe que não seja Jesus é Deus. Se existe uma razão para Deus ser Onipresente, é o fato dele ser tudo o que existe. Não existe no universo inteiro algo que não seja Deus. Se existir um demonio, todos os atomos deste demonio vieram de Deus. Se assim não fosse, Deus não seria nem Onipotente, nem Onisciente e nem Onipresente. Chamar Deus de Deus ou chamar Deus de agua no fundo é a mesma coisa. E na visão satânica da religião evangélica, todas as tentativas para diminuir Deus a um nada é necessária. Existe o bem e o mal, o bem é aquela parte de Deus que é esclarecida da sua ligação com Deus, e o mal é a parte de Deus, que pela própria vontade deste Deus, esqueceu-se da ligação com Deus; mas mesmo esquecido o Deus continua pulsando em todos os seus átomos.
O mais importante a saber é que Deus, colocou uma Bíblia eterna dentro do coração de cada ser vivo. O ser vivo que olha para o seu coração saberá quem é Deus e o que ele quer que cada individuo deva saber. Mas o satanás escreve livros, e pode até mesmo chamar este livro de Bíblia, e destorce todo o seu conteúdo para que este conteúdo se adeque a sua "ignorância"; sabendo que o mal, ou satanás, é sempre sinônimo de ignorância... Querer enriquecer a custa da ingenuidade das pessoas, e engana-las, criando uma falsa religião baseada na arrogância, no ódio, na fé cega, no milagrismo, também é considerado uma forma de ignorância. Como se o dinheiro e o poder daqueles que manipulam a alma das pessoas, para que estas pessoas se transformem em joguetes, e fonte de arrecadação lhes dessem alguma "felicidade" duradoura e verdadeira.
De todas as religiões que existem a mais satânica mesmo é a evangélica. E porque? Existe uma frase que diz, quando você acusa alguém, você aponta um dedo para o outro e quatro para você. Se alguém perguntar para um evangelico qual é o destino de um Espirita, independente do bem que ele tenha feito para a humanidade, o evangelico vai dizer ele vai para o inferno, o mesmo vai ocorrer com todas as religiões, o Budismo, o Católico, o Hinduísta, etc... Se por acaso existir uma religião num planeta a 500 milhões de anos da Terra, e o mandamento principal é Amar ao seu próximo como a si mesmo, pois ele é um reflexo de Deus que existe em todo o universo, e se ele tiver uma "Bíblia" que não é idêntica a do evangélico, e você pergunta qual é o destino deste ser vivo, então o evangélico vai dizer na sua arrogância estratosférica e psicótica ele vai para o inferno. Mas, então é impossível ele se salva, não importa o que ele faça. Então o evangélico irá responder ele pode se salvar, desde que um pastor evangélico, com uma bíblia made in evangélico, e com uma nave espacial made in evangélico, vá este planeta e comece a ministrar a palavra de Jesus. Haja arrogancia, haja prepotência!!!!!!!!

A importância do silêncio

quarta-feira, setembro 09, 2009

As pessoas sugerem uma ação frenética e incessante, descontrolada e arcaica; que redunda sempre em inação, é uma ação que não resulta num resultado positivo, e sim, num resultado, sempre nulo, sempre destituído de valor. É uma briga constante contra a parte da personalidade que fundamenta a sua existência. O inimigo número um dos compulsionais por ação e por prazer e sem duvida alguma é o silêncio. O silêncio grita de tal forma espetacular, super-consciente, apurando em mil a atenção, e a capacidade de pensar; que se torna insuportável. Principalmente, porque no silêncio, entra em contato com o vazio existencial, a desestrutura da psicologia, e falta de valores profundos, e falta integral de aditivos mentais interno, tais como: amor, auto-estima, fé, paciência, coragem, auto-controle, disciplina etc.. Vendo aquilo que há de mais desprezivo em seu ser, a pessoa corre para "ação", - uma ação totalmente desprovida de resultados - , isto chamasse ilusão máxima, alienação máxima, fuga da realidade, fuga de si mesmo...
Aquele que está cheio de si mesmo, repleto de uma completude integral, ao se deparar com silêncio, sente uma paz inenarrável, um sentimento de ligação com o todo, e uma felicidade branda e controlada; não há noção de ansiedade, e muito menos tédio. Estes, estão se banhando em suas próprias belezas interiores, que aplaca qualquer tipo de preocupação, e dissipa qualquer tipo de ansiedade e tédio, eles estão sentindo a si mesmo em plenitude e na sua totalidade, e está sensação traz uma felicidade perpetua, calma e serena... Estão unos consigo mesmo.

O falsidade do amor

terça-feira, setembro 08, 2009

Na ordem do universo, onde a vida brota com fantástica insistência, uma após outra, sem nenhuma interrupção. Como um saco sem fundo... Há algum valor numa forma de vida, de um reles individuo, e uma especie inteira qual é o seu valor. Matar um ser vivo trará alguma diferenciação de valores, e ocorre uma mudança brutal na realidade tal como ele é, e matar uma especie, e matar todas as formas de vida, que consequência isto trará ao universo. Ele deixara de existir, ficará menor, ou veremos alguma estrela se lamentando, chorando, ou planetas em lagrimas, quais seriam as mudanças objetivas do fim da vida. Quais as consequências. Será que para o todo, para o universo, Hitler seria considerado um monstro. Ou para o universo, tanto faz como fez. Matar um ser humano não pode porque ele tem alma. E uma barata pode, porque ela é abjeta, hedionda e nojenta. Será que não existem entre os seres humanos pessoas que são mais abjeta e nojenta que uma barata. A barata pode ser o que for, mas ela nunca estará bêbada, drogada, suja, imunda, com uma atitude anti-social, enfim, se pensarmos bem, se comparado a um ser humano, uma barata é um anjo de candura. E porque ela pode ser morta, sem dó nem piedade, e o ser humano não pode. Porque ele tem alma, e tem uma reles consciência. Na imensidão quase infinita de seres vivos. A maioria não traz nenhum beneficio nem para si mesmo, nem para sociedade, além de ser um empecilho, muito maior que uma barata. Que no conjunto total, a barata é um ser sem consequências alguma. Ao contrário do ser humano que é um destruidor, um câncer, a busca da reafirmação da sua existência sempre a força, sempre ao custo de cercear o direito dos outros serem livres. A morte em relação ao ser humano, é uma condição essencial a sua afirmação de estar vivo. Ou seja, para que um ser humano sinta que está vivo, ele necessita matar outros seres vivos, tanto fisicamente, como principalmente psicologicamente. Até mesmo, para doutrinar os outros aos seus reles valores tendenciosos e imprecisos. A consciência não é nenhum valor a mais. Muito pelo contrário é abertura para um novo campo de guerra, tão hediondo quanto todos os outros. Os animais irracionais matam sem sentir dó, e nem ter consciência do que estão fazendo. A diferença é que o ser humano sabe que está matando, e sabe "todo" o mal que pode advir deste ato. Sabendo que as consequências está ligado a uma camada pequena da realidade, quase invisível. Ter consciência não mudou em nada em relações aos valores, muito pelo contrario, a consciência trouxe novas consequências piores e mais nefastas. Agora a violência é objetivada, a violência é tão objetivada, que se cria razões intelectualizadas para justificar a sua existência, dando a entender que existe uma razão benéfica para realizar tal ato. O amor, a bondade a solidariedade, nada é, do que o fruto da racionalização da violência. Ou seja, amor, bondade e solidariedade é e sempre foi sinônimo de violência contra a individualidade e a consciência de um ser, a sua capacidade de ser livre, só que deram uma capa de FALSIDADE, e HIPOCRISIA, e transformaram nisto num "bem", algo que poderia ser benéfico para o ser vivo. E todos acabam caindo nesta armadilha hedionda e satânica, e anseiam por este amor, que é uma ficção a custa, sempre, e sempre, da morte da sua própria autonomia, o fim da sua liberdade, e enlaçados neste marasmo de tormento, acorrentados os seres vivos sofrem mutuamente impondo um sofrimento atroz, um aos outros.

A verdadeira e única felicidade

Existem varias noções estapafúrdias a respeito da bondade e do amor, além da solidariedade. O ser humano não tem absolutamente nenhum valor na ordem do universo, ou na sua imensidão, todos são relativamente próximos ao zero absoluto. A existência ou a não existência do ser humano não altera em nada a ordem do universo. O ser vivo nasceu com uma profunda necessidade insatisfeita, nesta necessidade primariamente estava ligada a sobrevivência, principalmente a busca por alimentação e proteção. Posteriormente a isto, a sociedade foi crescendo e se consolidando, e estar vivo, ganhou outras considerações, pois uma morte social pede ser tão cruel e desumana quanto uma morte física. Sabendo que a morte social é uma tortura diária que a pessoa precisa aguentar. Enquanto a morte real é rápida. Estas outras necessidades vem entre uma correlação existente entre a capacidade de sentir prazer, tanto no imediato quanto no futuro, e ligado a isto a capacidade de "idealizar" um futuro, romanceando, e colocando expectativas onde nunca deveria ser colocada. A própria frustração é a interrupção de um ato prazeroso. Todas as misérias do ser humano está em ter o desejo de obter o prazer, fazer ilusões a respeito deste prazer e tudo de bom que este prazer poderia nos trazer, e a necessidade de se afastar do desconforto e da dor. Este entrelaçamento cria uma consciência irreal e tendenciosa, baseada somente nos nossos princípios. Se pudéssemos destruir a ilusão, a imaginação fantasiosa, e pensássemos só no agora, então estaríamos barrando uma quantidade enorme de sofrimento. Se ao invés de ficarmos correndo, feito uma barata tonta, atras deste malfadado prazer, vivêssemos sem ambicionar nada, refreando os nossos desejos, e nos contentando com o "nada", então seriamos muito mais feliz. E se além disso, nos distanciamos do sofrimento físico, e suportássemos este sofrimento com "alegria", sem expectativas, sem criar lamurias, lamentações, e decidíssemos que este sofrimento é bom na sua amplitude total, então acabaríamos com todo o sofrimento. Além disso deveríamos cultivar a soberania total, que significa nunca depender de ninguém, nem no plano físico, e nem no plano mental, ser independente em tudo. Cortar os laços do afetos, que são os laços que acorrentam o nosso coração, e nos deixa presos, e em sofrimento. O importante é saber que a solidão é um espaço universal que permeia todas as coisas e todos os seres, ninguém pode se livrar deste espaço. Viver a solidão é não se sentir só é uma grande dadiva. Qualquer companhia, seja ela qual for, só irá te dar um prazer momentâneo e fugaz, quando isto for embora, só irá restar, ela, que sempre esteve com você, a solidão. Matar o demônio do desejo luxuriante e lascivo, matar a tendencia de imaginar e criar uma falsa realidade, entregar-se de corpo e alma ao sofrimento, e corteja-lo como se ele fosse um tudo; o sofrimento precisa ser suportado e vencido, quanto maior o seu sofrimento, quanto maior é o sofrer maior e a sua capacidade em se livrar dele, neste ponto é bom até mesmo impingir um sofrimento físico para vencer... O sofrimento não pode alterar a sua personalidade e nem a sua atenção, deve-se ignora-lo conscientemente.

Não existe "homem de bem", todos são psicopatas

domingo, setembro 06, 2009

O humano é sinônimo de tudo o que é desumano, tudo que é monstruoso, interesseiro e egoísta.  O bom é aquele que professa o amor incondicional, é sempre considerado como NÃO-HUMANO. O que é a beleza? Beleza é um revestimento escusos, uma capa, ou uma embalagem e os objetivos da beleza é sempre a sedução, o hipnotismo e a lavagem cerebral. É ficar hipnotizado pela beleza do outro, num estado de sonambulismo, é também considerado uma brutal rejeição a si mesmo, a beleza inata ou interior. Na beleza encontrasse todo tipo de asquerosidade, da vaidade, a auto-indulgência, a arrogância, e o desprezo por todos aqueles que não conseguem equiparar em beleza. O mesmo poderia ser dito em relação ao feio, a feiura pode encobrir o desprezo por si mesmo, a carência emocional, a auto-flagelação e o ódio pelo outro, principalmente ao belo, através da vaidade. Mesmo assim o feio consegue ter mais predicados que o bonito. Já que o bonito é tudo aquilo que superficializa a personalidade do individuo.  A beleza é utilizada, tal como o dinheiro, para vender um produto, este produto é a si mesmo. No mercado dos relacionamento amorosos, sabendo que todo relacionamento amoroso, quando não tem verdadeiramente o amor incondicional, é sempre considerado uma troca egoísta, um mercantilismo ultra-mercenário. O belo que não se encanta nunca com sua beleza, venceu a sua maior fraqueza e obteu a sua soberania, desde que nunca idolatre a beleza dos outros, ou tenha aversão pela feiura dos outros. O contrário também é verdadeiro. 

Todas as motivações humanos são motivações interesseiras, baseadas sempre no egoismo e no lucro pessoal, é impossível existir qualquer motivação que não seja egoísta no ser humano. Tal como um politico corrupto, todos os outros seres humanos são igualmente corruptos,  só não podem ser corruptos pelo simples fatos de não estarem na politica, mas se estivessem seriam igualmente corruptos. O mesmo é verdade em relação ao psicopata, o monstro psicopata que mata é tão ardiloso quanto o "homem de bem", o psicopata na sua visão de mundo, para conseguir realizar os seus desejos ardilosos ele necessita imputar sofrimento ao outro através da violencia; o "homem de bem" para satisfazer as suas necessidades ardilosas e satânicas - não no sentido religioso, mas no sentido de que satanás representa tudo o que é ruim sob a fase da terra - usa o poder da sedução, persuasão e o sucesso financeiro, ambos são diabólicos, e demonstram sempre a asquerosidade do bicho humano. O monstro, o psicopata, mata utilizando meios que fogem das regras da sociedade em vigor. O "homem de bem", que sempre se equipara em violência ao psicopata, utilizasse hipocritamente das regras sociais, para matar outros seres vivos - sabendo que a morte psicológica de um ser vivo é mais dolorosa que a morte real. Já que aquele que morreu materialmente deixa de sofrer, enquanto aquele que morreu psicologicamente carrega o seu sofrimento até o seu último dia de existência. A sociedade é uma selva desumana e atroz, é uma guerra hedionda. Existe a ilusão da paz, da ordem. Camuflado a isto, no cerne da sociedade, há a guerra chamada competição brutal, violenta... Os ganhados são cobridos de lantejoulas, honrarias, títulos de nobreza - PHDs, Pós-graduação, sucesso financeiro - , e se tornam celebridades. Os vencidos, aqueles que morreram e não sabem, vivem em campos de concentração, numa sub-vida, sofrendo todo tipo de humilhação e rejeição, sentido todo tipo de necessidades, vivem na culpa e auto-flagelação, rebaixam-se é se transformam em escravos do capitalismo, ganhando um salário ridículo,  e trabalhando exaustivamente até a morte. Qualquer tipo de tortura, aplicada pelo pior nazista, seria muito mais "humano" e digno.  E é nesta sociedade onde o amor nunca existiu e nunca existirá. Pessoas inflamadas pedem punição aos psicopatas, aos monstros, quando todos, sem praticamente nenhuma exceção são monstros da pior qualidade; como se existisse alguma diferença entre um psicopata e um "homem de bem". Talvez o psicopata faça na tua cara o que o "homem de bem", sempre quis fazer nas suas costas, porém, teve medo das consequências. Se o "homem de bem" pudesse matar, estuprar, torturar,  utilizando-se de um meio legal, socialmente aceito, e que não incorresse a ele nenhum prejuízo, e ainda o encobrisse de fama e sucesso social, tenho certeza absoluta, que todo o "homem de bem", agiria igual a todo psicopata. 

A farsa do amor romântico

As mulheres se acham seres maravilhosas, dotados de bondade, afeto, uma hiper-sensibilidade, extremosas, multi-funcional, superiores a tudo, pacientes, integras. Que horror!! É uma adulação que não tem fim. Só este método de pensar: "Sou superior, se curvem a minha superioridade. Homens inferiores. Rastejem aos meus pés", já transformariam as mulheres em seres malévolos, hediondos, enganadoras, resumindo tudo o que existe de pior na humanidade. 

Para as mulheres os homens são seres insensíveis. Porque!? Porque eles não são românticos, e as mulheres em coro dizem os homens só querem sexo.  Agora, querer só sexo transforma os homens em monstros diferentes das mulheres. Na verdade homens e mulheres são monstros, mas as mulheres são infinitamente mais monstruosos do que os homens. Porque!? Pela fato de que as mulheres não querem somente sexo. Ou seja o fato dos homens só quererem sexo faz com que os homens sejam infinitamente melhores do que as mulheres. Porque!?

O que as mulheres querem? Elas querem longas preliminares, elas são românticas, querem beijos, carinhos, afago...  As mulheres querem ser "IDOLATRADAS", as mulheres querem ver um homem prestando vassalagem integral a sua superioridade. As mulheres são infinitamente mais perversas do que os homens porque elas não querem somente sexo, além de sexo, elas querem ROUBAR a alma do homem, querem ROUBAR a individualidade do homem. Tudo o isto com o nome de romantismo. Romantismo é a face mais perversa e hedionda da mulher. 

O que que homens e mulheres querem acima de tudo? Querem prazer e aumentar a sua auto-estima. Para aumentar a auto-estima do homem basta ele fazer sexo com uma mulher linda, maravilhosa, gostosa, e depois contar para os seus "amigos" a sua conquista. Ai ele será aplaudido como um pegador.  Agora, como se aumenta a auto-estima de uma mulher. Ela necessita, por falha própria, por puro defeito feminino, ela necessita ser desejada, e ela precisa ver isto em todos os gestos de um homem. Ele precisa cobrir ela de presentes, olha-la como se quisesse devora-la  - ela é um bife, um reles prato de comida, o cachorrinho precisa estar babando por ela  -, precisa dar flores, etc... Cumprindo todas as regras do romantismo, ou da farsa do romantismo. Se a mulher se sente desejada então ela faz sexo. Ela precisa ser desejada par aumentar a sua auto-estima, e um pensamento egoísta onde o vassalo não faz parte, apenas prestando homenagem, ou vassalagem. A mulher é igual a um Rei ou Rainha, um Deus, "Curve-se diante da minha superioridade, renda-se a mim, trate-me como um ser superior". Isto é romantismo. E isto é abjeto, indigno, desumano, etc... Tudo para aumentar a auto-estima da mulher, tudo para ela se sentir protegida, amada, idolatrada.

O romantismo em todos os casos é ridículo. As preliminares antes do sexo também são ridículas. É igual a um cachorro que quer comer um prato de comida, mas ele não pode comer a comida, ele precisa mostrar pra comida o quanto ele está interessado na comida. Ele precisa cheirar a comida, ele precisar babar pela comida, ele não pode ir direto, e comer a comida, ele precisa realizar um ritual compulsivo, psicótico; depois se ele cumprir este ritual de forma convivente - sabendo sempre que isto é um teatro, isto é uma mentira, uma farsa - então a comida diz: "Agora sim, venha me comer". E este procedimento é totalmente patético.  Uma atriz porno, no ato explicito, fingindo orgasmo, gemendo, é infinitamente menos patético e ridículo do que isto. Ver uma atriz porno gemendo é menos engraçado e patético do que ver um homem babando, com as suas preliminares e romantismo, os seus beijos apaixonados - todo homem detesta beijar - antes da consumação do ato.

Nesta farsa mutua. Onde é impossível existir a palavra amor. Pois só existe amor incondicional. Qualquer coisa que não for incondicional não é amor, e impossível ser amor. A mulher muito mais nefasta do que o homem. Para o homem o prazer do sexo e da conquista basta, para a mulher ela não quer conquistar somente o corpo, ela quer conquistar a alma, a vontade, a individualidade... Ela necessita de uma total vassalagem, uma escravidão total, ela quer MATAR psicologicamente a individualidade do homem.  

O homem de bem é na verdade igual a um psicopata

O que eu acho mais assombroso na conduta humana, é como eles criticam os "psicopatas", como se a monstruosidade de uma pessoa comum fosse muito diferente da conduta de um psicopata. Ambos são idênticos em tudo, ambos são demoníacos, e ambos são egoístas ao extremo. Chegasse a pensar que ambos são diferentes, e que um merece um tramamento diferenciado, e que o outro deve necessariamente ser execrado publicamente.  O ser humano é humano justamente porque é um monstro interesseiro, egoísta e sem nenhum principio, é um câncer hediondo na face da terra. Nenhum ser humano deveria ser poupado da fúria de um Deus "benevolente", todos sem nenhuma exceção deveriam ser exterminados com requintes de crueldade extremo; e aqueles que se fazem de santos são os piores, pois está é a fase mais hedionda da HIPOCRISIA!!

Primeiro que nunca existiu na fase da terra, nada, absolutamente nada, parecido com amizade. Amizade é um acordo mutuo, onde os dois lados, egoisticamente saem ganhando, não importa o que aconteça com o outro lado. Amizade é igual a um adultério, prostituição e promiscuidade, com uma embalagem de solidariedade e afeto que nunca vai ter. Os dois lados, incondicionalmente, estão somente interessados no prazer que ambos vão se ter. É uma troca egoística.  É um vampirismo emocional de proporção demoníaca. Quando um dos lados está exaurido e sem forças, abatido, então, simplesmente troca-se por um "amigo" novo em folha. Ou se surge uma novidade mais interessante no pedaço, troca-se uma antiga amizade por uma nova. Tudo é regulado por uma norma de mercado, onde o pagamento é o prazer. Se existe ofertas mais prazerosas no mercado, então trocasse, se não há então fica com o mesmo amigo. Posso garantir a todos a palavra "amor" é uma fantasia, uma fabula infantil; "amor" nunca existiu e nunca existira. 

O amor entre um homem é uma mulher, igualmente a amizade, e uma troca de prazeres mutuo e  egoísticos, onde o carro chefe é o sexo. É impossível uma pessoa ficar com outra porque sente amor ou afeto, porque ambos não existem e nunca existirão, ficasse com o outro pela quantidade de prazer que o outro pode nós proporcionar. Trocasse de um parceiro pelo outro, para evitar o tédio de ter que conviver com uma mesma pessoa, e por não suportar os defeitos desta pessoa, porque todos tem defeitos, mas ninguém quer conviver com os defeitos dos outros. Esta é uma troca burocrática e automática. Baseado sempre na lei da oferta e procura. Uma pessoa pode ficar com uma outra que não gosta, porque não encontra outra melhor. Mas se encontrasse uma mulher despacharia a outra instantaneamente sem nenhuma dor na consciência independente do sofrimento do outro. Estar com uma pessoa é possuir a beleza do outro, é possuir o sucesso financeiro do outro, é possuir a personalidade do outro, é possuir a pujança do outro; estar com uma outra pessoa é para ostentar socialmente uma troféu: "Olha só este produto é meu!! Sintam inveja de mim!!". O próprio individuo se apropria satanicamente do outro, e de tudo que o outro significa única e exclusivamente para aumentar a sua auto-estima o seu amor próprio, e para lhe dar uma beleza e um poder que ele não vê em si. E nesta troca macabra não existe e nunca existira nada parecido com amor, afeto, etc...  O encontro entre duas pessoas, seja por amizade, por amor sexual, ou amor filial é sempre uma posse; você se apropria do outro, como se apropriar do outro pudesse lhe dar tudo o que lhe falta internamente. O amor é uma troca, mas cada um se vê como dono da alma do outro, porque o outro é extensão de si mesmo, um fantoche, um zumbi teleguiado, e o outro precisa se adequar a nossa vontade, porque o outro não é um ser distinto, mas uma prolongamento do nosso eu e temos que doutrinar este outro eu, independente deste outro eu querer ou não querer. É um amor baseado na transferência, você transfere para o outro o seu próprio ser; e você ama, não o outro, nunca o outro, mas você ama no outro o que existe em você e o que é você. O outro como ser individual é sempre desprezado. Todos estes encontros baseado no afeto, sempre está ligado a destruição do outro, a total destruição do outro, o aniquilamento do outro, e a absorção do outro numa total escravidão. Se a a total escravidão não é executada de maneira perfeita, então ocorre o distanciamento, e os encontros são meras trocas egoístas de prazeres, sem nenhum afeto. Igual a um lanche que se come e depois joga fora. Hoje em dia o distanciamento está muito em moda, porque se percebeu que não se pode escravizar um outro ser humano, por isto os se encontram promiscuamente para trocar prazeres, sabendo que a prostituição não é menos promiscua do que qualquer amizade ou o sexo sem pagamento. E os seres humanos estão se tornando cada vez mais "individualistas". 

Agora neste manancial de promiscuidades, e interesses mutos e egoístas, como os seres humanos podem ter a ousadia de colocar qualquer diferença entre eles e os psicopatas. Os psicopatas, geralmente, são seres humanos, iguais a todos os outros, mas com uma diferença, eles não são HIPÓCRITAS. Eles sabem perfeitamente que o que liga os seres humanos é a possessividade, e os interesses mútuos... E eles agem da maneira que todos os seres humanos queriam agir, só que não agem não por bondade, e não por amor , porque não existe nem amor nem bondade, eles não agem por puro MEDO, e para manter a FALSIDADE. Sentir prazer na morte de um ser humano é um ato tão egoístico, quanto sentir prazer por estar fazendo sexo com um outro ser humano. Se você não tem a capacidade satânica de "comprar" um troféu pela sedução, então você mata este troféu e a sua auto-estima vai a mil, porque você tem impressão que é um Deus que pode manipular a vida do outro, e isto não é nada diferente do que seduzir o outro. É uma forma diferente de aumentar a sua auto-estima, mas ambas são malévolas. 

Por fim eu diria o seguinte, a única forma de existir um amor verdadeiro é o AMOR INCONDICIONAL. Ou seja você ama o outro independente do outro ser feito, ou ser bonito, ser tímido ou espontâneo, ter um bom papo ou não ter um bom papo, ter uma personalidade interessante ou não ter uma personalidade interessente. Sempre, sempre que você coloca qualquer condição, não importa qual seja está condição, você está sendo cem por cento egoísta, interesseiro e psicopata. Ou você ama incondicionalmente a todos sem nenhuma distinção, mesmo que este ser seja abjeto ou não; ou senão você ama condicionalmente e se transforma num psicopata que você tanto despreza.